Gotas Bíblicas
A Incompreensível Força Do Amor | Pr. Olavo Feijó
Cânticos 8:6 - Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas.
O rei Salomão, famoso internacionalmente pela sua sabedoria, quis nos ensinar sobre o poder incompreensível do amor. Por isso, ele escreveu: “Coloque-me como um selo sobre o seu coração, como um selo sobre o seu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte e o ciúme é tão inflexível quanto a sepultura. Suas brasas são fogo ardente, são labaredas do Senhor” (Cântico dos Cânticos 8:6).
O amor é, talvez. A postura espiritual mais incompreendida e mais abusada, na história da humanidade. Aquilo que a imaturidade humana chama de amor tem sido, geralmente, ou a expressão de possessividade neurótica, ou a imatura prática de um romantismo sentimentalóide, ou a postura de uma sexualidade irresponsável, nunca detectada no comportamento dos animais não humanos... É neste contexto de ignorância da revelação bíblica que encontramos a origem da expressão “fazer amor”...
A postura que nos leva a amar não deve ser encarada como consequência: ela tem que ser entendida como causa. Aquele que ama assumiu a cosmovisão típica do Deus bíblico, que é definido como “amor”, na I Carta de João 4:8: “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. O mesmo apóstolo, quando escreveu seu Evangelho declarou-nos a mais revolucionária revelação da essência amorável do Senhor: o amor de Deus pelo mundo que Ele criou é uma postura tão substantiva, que implicou a doação do Seu próprio Ser como a garantia definitiva da saúde espiritual dos seres humanos, cuja decisão de comungar com Ele implica a direção e o sentido existencial da própria vida. O “amor é tão forte quanto a morte” porque, sem amor, a vida prometida através de Jesus o Cristo deixa de ser concreta e real.
O rei Salomão, famoso internacionalmente pela sua sabedoria, quis nos ensinar sobre o poder incompreensível do amor. Por isso, ele escreveu: “Coloque-me como um selo sobre o seu coração, como um selo sobre o seu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte e o ciúme é tão inflexível quanto a sepultura. Suas brasas são fogo ardente, são labaredas do Senhor” (Cântico dos Cânticos 8:6).
O amor é, talvez. A postura espiritual mais incompreendida e mais abusada, na história da humanidade. Aquilo que a imaturidade humana chama de amor tem sido, geralmente, ou a expressão de possessividade neurótica, ou a imatura prática de um romantismo sentimentalóide, ou a postura de uma sexualidade irresponsável, nunca detectada no comportamento dos animais não humanos... É neste contexto de ignorância da revelação bíblica que encontramos a origem da expressão “fazer amor”...
A postura que nos leva a amar não deve ser encarada como consequência: ela tem que ser entendida como causa. Aquele que ama assumiu a cosmovisão típica do Deus bíblico, que é definido como “amor”, na I Carta de João 4:8: “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. O mesmo apóstolo, quando escreveu seu Evangelho declarou-nos a mais revolucionária revelação da essência amorável do Senhor: o amor de Deus pelo mundo que Ele criou é uma postura tão substantiva, que implicou a doação do Seu próprio Ser como a garantia definitiva da saúde espiritual dos seres humanos, cuja decisão de comungar com Ele implica a direção e o sentido existencial da própria vida. O “amor é tão forte quanto a morte” porque, sem amor, a vida prometida através de Jesus o Cristo deixa de ser concreta e real.