Gotas Bíblicas
As Trevas, Instrumento Do Deus Da Luz | Pr. Olavo Feijó
Joel 3:15 - O sol e a lua enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor.
No final do seu livro de visões reveladas pelo Senhor, o profeta Joel descreve o início daquilo que poderíamos chamar de “criação definitiva do universo”: “O sol e a lua escurecerão – e as estrelas já não brilharão” (Joel 3:15).
A teoria dos buracos negros, por enquanto, tem que ser encarada como uma hipótese científica. Se algum dia fenômenos concretos forem descobertos pela maioria dos cosmólogos, confirmando a teoria, ela passará a ser encarada como lei científica. A proposta dos buracos negros tem lá os seus atrativos: um deles reside na sua previsão de que, no decorrer dos milênios, se a matéria luminosa de uma estrela tiver massa três vezes maior do que a do Sol, a tal estrela entrará em colapso e deixará de ser vista por quem estiver do lado de fora dela. Em outras palavra, o efeito astronômico chamado buraco negro nada tem de negro. No fundo, no fundo, é possível dizer que o desaparecimento de uma fonte de luz pode significar a criação de um outro tipo de energia luminosa...
Mesmo sem levar a sério a complexidade teórica do modelo “buraco negro”, a Bíblia nos revela dois momentos cósmicos nos quais Deus, a essência da luz, “cria” a luz: em Gênesis 1:3 no Apocalipse 21:23-26. A revelação do Senhor nos ensina, através de Joel 3:15 que, nos planos eternos do cosmos do Senhor, chegará um tempo em que “as estrelas já não brilharão”! O que brilhará para todo o sempre? Será “a glória do Senhor que ilumina”. Na “nova Terra” não haverá nada parecido com buraco negro, “pois ali não haverá noite”, mas sim a luz do Senhor, quer alguém a veja de dentro, quer alguém a veja de fora (o que quer que isto seja...).
No final do seu livro de visões reveladas pelo Senhor, o profeta Joel descreve o início daquilo que poderíamos chamar de “criação definitiva do universo”: “O sol e a lua escurecerão – e as estrelas já não brilharão” (Joel 3:15).
A teoria dos buracos negros, por enquanto, tem que ser encarada como uma hipótese científica. Se algum dia fenômenos concretos forem descobertos pela maioria dos cosmólogos, confirmando a teoria, ela passará a ser encarada como lei científica. A proposta dos buracos negros tem lá os seus atrativos: um deles reside na sua previsão de que, no decorrer dos milênios, se a matéria luminosa de uma estrela tiver massa três vezes maior do que a do Sol, a tal estrela entrará em colapso e deixará de ser vista por quem estiver do lado de fora dela. Em outras palavra, o efeito astronômico chamado buraco negro nada tem de negro. No fundo, no fundo, é possível dizer que o desaparecimento de uma fonte de luz pode significar a criação de um outro tipo de energia luminosa...
Mesmo sem levar a sério a complexidade teórica do modelo “buraco negro”, a Bíblia nos revela dois momentos cósmicos nos quais Deus, a essência da luz, “cria” a luz: em Gênesis 1:3 no Apocalipse 21:23-26. A revelação do Senhor nos ensina, através de Joel 3:15 que, nos planos eternos do cosmos do Senhor, chegará um tempo em que “as estrelas já não brilharão”! O que brilhará para todo o sempre? Será “a glória do Senhor que ilumina”. Na “nova Terra” não haverá nada parecido com buraco negro, “pois ali não haverá noite”, mas sim a luz do Senhor, quer alguém a veja de dentro, quer alguém a veja de fora (o que quer que isto seja...).