Gotas Bíblicas
Mas... Cristo Ressuscitou! | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 15:17 - E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.
O debate teológico sobre a ressurreição dos corpos ultrapassa os conceitos beligerantes dos saduceus, dos tempos de Jesus. Para o grande ex fariseu Paulo a afirmação da ressurreição de Jesus, que implica também na ressurreição dos cristãos, é a pedra angular do novo céu e da nova Terra: “Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé e ainda permaneceis nos vossos pecados” (I Coríntios 15:16-17).
Todavia, exclama Paulo, Cristo ressuscitou! No decorrer do capítulo 15 de Coríntios, o apóstolo enfoca a questão sob vários ângulos. Um deles inclui o do testemunho histórico de mais de quinhentas pessoas. Na Lei Mosaica, o testemunho de mais de três pessoas já seria suficiente para considerar verdadeira uma declaração. Paulo, porém, vai além do argumento legal, quando apela para a vivência subjetiva daquele que não só aceita a ressurreição mas se submete às implicações existenciais do Jesus que extrapolou Nazaré e penetrou as dimensões da vida eterna, como o ressuscitado Cristo.
Aceitar a ressurreição em Cristo é a grande libertação. É a derrota do medo da morte. É o início da nossa jornada de transcendência que, sistematicamente, contribui para o estabelecimento do Reino de Deus na Terra! Como embaixadores da ressurreição, vivamos no aqui e agora desta caminhada, o júbilo contagiante do Espírito que nos invade e nos sustenta até o novo céu e a nova Terra.
O debate teológico sobre a ressurreição dos corpos ultrapassa os conceitos beligerantes dos saduceus, dos tempos de Jesus. Para o grande ex fariseu Paulo a afirmação da ressurreição de Jesus, que implica também na ressurreição dos cristãos, é a pedra angular do novo céu e da nova Terra: “Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé e ainda permaneceis nos vossos pecados” (I Coríntios 15:16-17).
Todavia, exclama Paulo, Cristo ressuscitou! No decorrer do capítulo 15 de Coríntios, o apóstolo enfoca a questão sob vários ângulos. Um deles inclui o do testemunho histórico de mais de quinhentas pessoas. Na Lei Mosaica, o testemunho de mais de três pessoas já seria suficiente para considerar verdadeira uma declaração. Paulo, porém, vai além do argumento legal, quando apela para a vivência subjetiva daquele que não só aceita a ressurreição mas se submete às implicações existenciais do Jesus que extrapolou Nazaré e penetrou as dimensões da vida eterna, como o ressuscitado Cristo.
Aceitar a ressurreição em Cristo é a grande libertação. É a derrota do medo da morte. É o início da nossa jornada de transcendência que, sistematicamente, contribui para o estabelecimento do Reino de Deus na Terra! Como embaixadores da ressurreição, vivamos no aqui e agora desta caminhada, o júbilo contagiante do Espírito que nos invade e nos sustenta até o novo céu e a nova Terra.