Gotas Bíblicas
Desenvolvendo Salvação | Pr. Olavo Feijó
Filipenses 2:12 - ¶ De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
O termo “salvação”, tradicionalmente, tem sido usado, principalmente pelos cristãos fundamentalistas, como o ato de se livrar do inferno e garantir passagem para o céu. Ser salvo, entretanto, admite outros significados – um deles encontra-se no mandamento do apóstolo Paulo: “...assim, também, operai a vossa salvação com temor e tremor...” (Filipenses 2:12).
No contexto do capítulo 2, da Carta aos Filipenses, o que Paulo está nos recomendando é que entendamos “salvação” como um processo, bem caracterizado pelo seu começo definitivo e que, por causa da sua mudança radical de direção e sentido, exige de nós renovadas modificações existenciais. A salvação começa aqui na Terra, em uma determinada data. Todavia, como seu destino somente será completado na eternidade, a vida da salvação implica no incremento da atuação do Espírito de Cristo em nós, no dia a dia de nossa existência.
A preponderância do institucional na história do cristianismo vem extinguindo a natureza dinâmica, diuturna, independente de prédios, do movimento começado por Jesus de Nazaré. O ministério do Senhor quase que ignorou os templos, as liturgias e as tradições. Jesus nos ensinou a “viver” a salvação: usando a expressão do Mestre, salvação significa “vida em abundância”, a partir do aqui e agora do Reino de Deus estabelecido na Terra. Nosso desafio, então, muitos séculos depois, é o de continuar a “operar a vossa salvação, com temor e tremor”!
O termo “salvação”, tradicionalmente, tem sido usado, principalmente pelos cristãos fundamentalistas, como o ato de se livrar do inferno e garantir passagem para o céu. Ser salvo, entretanto, admite outros significados – um deles encontra-se no mandamento do apóstolo Paulo: “...assim, também, operai a vossa salvação com temor e tremor...” (Filipenses 2:12).
No contexto do capítulo 2, da Carta aos Filipenses, o que Paulo está nos recomendando é que entendamos “salvação” como um processo, bem caracterizado pelo seu começo definitivo e que, por causa da sua mudança radical de direção e sentido, exige de nós renovadas modificações existenciais. A salvação começa aqui na Terra, em uma determinada data. Todavia, como seu destino somente será completado na eternidade, a vida da salvação implica no incremento da atuação do Espírito de Cristo em nós, no dia a dia de nossa existência.
A preponderância do institucional na história do cristianismo vem extinguindo a natureza dinâmica, diuturna, independente de prédios, do movimento começado por Jesus de Nazaré. O ministério do Senhor quase que ignorou os templos, as liturgias e as tradições. Jesus nos ensinou a “viver” a salvação: usando a expressão do Mestre, salvação significa “vida em abundância”, a partir do aqui e agora do Reino de Deus estabelecido na Terra. Nosso desafio, então, muitos séculos depois, é o de continuar a “operar a vossa salvação, com temor e tremor”!