Gotas Bíblicas
Homem/Mulher: Sobrevivência Humana | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 7:9 - Entraram de dois em dois para junto de Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé.
Quando o Criador mandou Noé construir uma arca, Suas ordens foram muito explícitas e detalhadas. Deu instruções minuciosas sobre as medidas do navio, sobre o número de conveses, sobre porta e janela, a qualidade da madeira e o tipo de betume para vedar os rejuntamentos. De todas as instruções, a que se reteria aos passageiros da arca foi a mais exigente: nada de animais solteiros: “Entraram de dois em dois na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé” (Gênesis 7:9).
Por um motivo que somente Deus sabe, a sobrevivência e a funcionalidade da raça humana dependem do relacionamento adequado dos dois sexos criados por Ele. E por uma razão ainda mais oculta, o equilíbrio e o crescimento de todos os outros animais e das espécies de plantas também dependem do relacionamento criativo do macho com a sua fêmea. A interdependência dos dois gêneros é citada e interpretada pelos mais profundos e pelos mais imaturos pensadores da raça humana.
O Senhor escolheu o apóstolo Paulo para revelar o segredo divino que, uma vez conhecido e obedecido, sempre garante a bênção divina sobre o relacionamento sexuado. O relacionamento sexual entre marido e esposa deve, na sua essência, ocorrer à semelhança do amor divino que foi concretizado em Jesus. O amor de Jesus por Sua Igreja, escreveu Paulo, chega ao extremo de doar Sua própria vida para a bem-aventurança dela (Efésios 5:25,33). A sobrevivência espiritual dos humanos reside na postura espiritual das suas práticas sexuadas. Sem o amor dadivoso, sem a dimensão transcendente do amor de Deus, não poderá haver imanência espiritual na prática física entre os dois gêneros.
Quando o Criador mandou Noé construir uma arca, Suas ordens foram muito explícitas e detalhadas. Deu instruções minuciosas sobre as medidas do navio, sobre o número de conveses, sobre porta e janela, a qualidade da madeira e o tipo de betume para vedar os rejuntamentos. De todas as instruções, a que se reteria aos passageiros da arca foi a mais exigente: nada de animais solteiros: “Entraram de dois em dois na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé” (Gênesis 7:9).
Por um motivo que somente Deus sabe, a sobrevivência e a funcionalidade da raça humana dependem do relacionamento adequado dos dois sexos criados por Ele. E por uma razão ainda mais oculta, o equilíbrio e o crescimento de todos os outros animais e das espécies de plantas também dependem do relacionamento criativo do macho com a sua fêmea. A interdependência dos dois gêneros é citada e interpretada pelos mais profundos e pelos mais imaturos pensadores da raça humana.
O Senhor escolheu o apóstolo Paulo para revelar o segredo divino que, uma vez conhecido e obedecido, sempre garante a bênção divina sobre o relacionamento sexuado. O relacionamento sexual entre marido e esposa deve, na sua essência, ocorrer à semelhança do amor divino que foi concretizado em Jesus. O amor de Jesus por Sua Igreja, escreveu Paulo, chega ao extremo de doar Sua própria vida para a bem-aventurança dela (Efésios 5:25,33). A sobrevivência espiritual dos humanos reside na postura espiritual das suas práticas sexuadas. Sem o amor dadivoso, sem a dimensão transcendente do amor de Deus, não poderá haver imanência espiritual na prática física entre os dois gêneros.