Gotas Bíblicas
Amar De Tal Maneira | Pr. Olavo Feijó
João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Quando João narra o encontro de Jesus com Nicodemos revela, no contexto, qual é o traço marcante do amor de origem divina. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele creia não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Na história das religiões humanas, os deuses inventados pelos sacerdotes sempre são apresentados cm uma postura que causa medo e culpa. E, sempre também, exigem receber, em luar de dar. No Evangelho do Cristo, Deus não precisa de nós, para sobreviver. Pelo contrário, o que Ele, na realidade, quer de nós é que vamos ao mundo e apresentemos a todos a experiência sobrenatural de amor que todos os cristãos vivenciam, quando decidem simplesmente levar a sério o amor com que Ele nos aceita e nos restaura. Durante toda a revelação do Cristo, o assunto não é o da paixão possível, mas do amor doador.
A imoralidade e a exploração humana são o fruto natural da paixão, da postura irracional e neurótica de reduzir a dignidade das relações humanas a algumas práticas de erotismo subanimal. Amizades baseadas na possessividade, casamentos alimentados pela exploração mútua, romantismo fantasioso que apenas procura fugir da solidão – este é o quadro doentio, egoísta, imoral a que ficaram reduzidas as relações humanas. Ao contrário de todas essas fragilidades imaturas e desonestas, o desafio do Cristo é o amor doador, que muda tudo porque seu poder nos constrange a responder com amor.
Quando João narra o encontro de Jesus com Nicodemos revela, no contexto, qual é o traço marcante do amor de origem divina. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele creia não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Na história das religiões humanas, os deuses inventados pelos sacerdotes sempre são apresentados cm uma postura que causa medo e culpa. E, sempre também, exigem receber, em luar de dar. No Evangelho do Cristo, Deus não precisa de nós, para sobreviver. Pelo contrário, o que Ele, na realidade, quer de nós é que vamos ao mundo e apresentemos a todos a experiência sobrenatural de amor que todos os cristãos vivenciam, quando decidem simplesmente levar a sério o amor com que Ele nos aceita e nos restaura. Durante toda a revelação do Cristo, o assunto não é o da paixão possível, mas do amor doador.
A imoralidade e a exploração humana são o fruto natural da paixão, da postura irracional e neurótica de reduzir a dignidade das relações humanas a algumas práticas de erotismo subanimal. Amizades baseadas na possessividade, casamentos alimentados pela exploração mútua, romantismo fantasioso que apenas procura fugir da solidão – este é o quadro doentio, egoísta, imoral a que ficaram reduzidas as relações humanas. Ao contrário de todas essas fragilidades imaturas e desonestas, o desafio do Cristo é o amor doador, que muda tudo porque seu poder nos constrange a responder com amor.