Palavra Que Transforma
Manifesto - A aparente prosperidade do ímpio | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Malaquias 2:17 - Enfadais ao SENHOR com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto que dizeis: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do SENHOR, e desses é que ele se agrada, ou, onde está o Deus do juízo?
Um dos grandes dilemas tratados ao longo das Escrituras é a aparente prosperidade dos ímpios. Esse tema esteve em evidência algumas vezes no Antigo Testamento (Jr 12.1; Hc 1.2-4), não sendo exclusivo de Malaquias.
Devido a uma má compreensão do que é benção e maldição, do que é riqueza e pobreza, do que é providência de Deus e o que não é, o povo de Deus sempre lutou com a realidade de que, aparentemente, a vida do ímpio é melhor que a do justo. O ímpio não faz renúncias, não enfrenta o orgulho e o ego em busca de maturidade espiritual, não enfrenta oposição do mundo e do adversário de nossas almas. Não segue normas éticas ou de pureza sexual. Aos olhos de um cristão superficial, esse ímpio tem liberdade e alegria. O próprio salmista trilhou uma jornada reflexiva, registrada no Salmo 73, até que foi esclarecido a respeito do tema.
Precisamos redescobrir o peso da Palavra do Senhor no que tange a nossa responsabilidade pessoal perante o Criador. Somos seres moralmente responsáveis, e seremos julgados segundo nossas obras. Céu e inferno serão os únicos destinos possíveis para cada ser humano da face da terra. Israel ofendeu a santidade de Deus ao acusá-lo de perverter o juízo. Nosso Pai Celestial não tem o culpado por inocente. E ele nos oferece em Cristo o único meio de salvação possível a raça humana. Por isso, o crente fiel não se ocupa em observar ou tentar entender a suposta prosperidade do ímpio, ele se ocupa em consagrar sua vida a Cristo, para que naquele dia que breve virá, ele próprio não seja achado em falta.
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http://bit.ly/1Ipla16
Um dos grandes dilemas tratados ao longo das Escrituras é a aparente prosperidade dos ímpios. Esse tema esteve em evidência algumas vezes no Antigo Testamento (Jr 12.1; Hc 1.2-4), não sendo exclusivo de Malaquias.
Devido a uma má compreensão do que é benção e maldição, do que é riqueza e pobreza, do que é providência de Deus e o que não é, o povo de Deus sempre lutou com a realidade de que, aparentemente, a vida do ímpio é melhor que a do justo. O ímpio não faz renúncias, não enfrenta o orgulho e o ego em busca de maturidade espiritual, não enfrenta oposição do mundo e do adversário de nossas almas. Não segue normas éticas ou de pureza sexual. Aos olhos de um cristão superficial, esse ímpio tem liberdade e alegria. O próprio salmista trilhou uma jornada reflexiva, registrada no Salmo 73, até que foi esclarecido a respeito do tema.
Precisamos redescobrir o peso da Palavra do Senhor no que tange a nossa responsabilidade pessoal perante o Criador. Somos seres moralmente responsáveis, e seremos julgados segundo nossas obras. Céu e inferno serão os únicos destinos possíveis para cada ser humano da face da terra. Israel ofendeu a santidade de Deus ao acusá-lo de perverter o juízo. Nosso Pai Celestial não tem o culpado por inocente. E ele nos oferece em Cristo o único meio de salvação possível a raça humana. Por isso, o crente fiel não se ocupa em observar ou tentar entender a suposta prosperidade do ímpio, ele se ocupa em consagrar sua vida a Cristo, para que naquele dia que breve virá, ele próprio não seja achado em falta.
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