Gotas Bíblicas
Faça O Que Deus Mandou | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 31:16 - Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
Labão tapeou seu genro Jacó tantas vezes que o filho de Isaque não aguentou mais e desabafou com Jeová, seu Deus. Como sempre nos ouve, o Senhor ouviu as queixas de Jacó e, através de um sonho, mandou-o voltar para o país de seu pai, sem nem sequer lembrar de se despedir do sogro. Ao narrar tudo isso a Raquel e Lia, elas não tiveram dúvidas e disseram ao marido: “Faça tudo que Deus mandou” (Gênesis 31:6).
Quando somos enganados e injustiçados sempre e sempre, isto nos dá tanta raiva que nos vemos com todo o direito de pagar na mesma moeda. A lógica humana recomenda que, quando a pessoa tem que beber o mesmo veneno que sempre obrigou os outros a tomar, quando isto acontece, o antigo torturador finalmente reconhece que veneno nos olhos dos outros nunca foi, nem será refresco. Apesar de estarmos cobertos de razão, quando pedimos ao Senhor a melhor maneira de nos vingarmos, não é esquisito que, quase nunca, nossas soluções batem com as soluções que o Senhor nos propõe?
Voltar para a terra de Isaque não seria o mesmo que fugir da raia, como se fosse um ladrão de cavalo? Juntar seus servos e dar uma boa surra no sogro e nos cunhados – todos farinha do mesmo saco – não seria o mínimo que eles mereceriam? Ou “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão” deve ser visto como uma teologia sem nenhuma base bíblica? Por isso, talvez, o Senhor interfere na vendeta que criamos e nos ensina a nos submetermos aos Seus vereditos e às Sua soluções. A história ensina que, quando fazemos “o que Deus mandou”, os benefícios, a médio prazo, são tão palpáveis que, no final das contas, temos eu concluir que o Senhor sabe o que manda. E o que faz.
Labão tapeou seu genro Jacó tantas vezes que o filho de Isaque não aguentou mais e desabafou com Jeová, seu Deus. Como sempre nos ouve, o Senhor ouviu as queixas de Jacó e, através de um sonho, mandou-o voltar para o país de seu pai, sem nem sequer lembrar de se despedir do sogro. Ao narrar tudo isso a Raquel e Lia, elas não tiveram dúvidas e disseram ao marido: “Faça tudo que Deus mandou” (Gênesis 31:6).
Quando somos enganados e injustiçados sempre e sempre, isto nos dá tanta raiva que nos vemos com todo o direito de pagar na mesma moeda. A lógica humana recomenda que, quando a pessoa tem que beber o mesmo veneno que sempre obrigou os outros a tomar, quando isto acontece, o antigo torturador finalmente reconhece que veneno nos olhos dos outros nunca foi, nem será refresco. Apesar de estarmos cobertos de razão, quando pedimos ao Senhor a melhor maneira de nos vingarmos, não é esquisito que, quase nunca, nossas soluções batem com as soluções que o Senhor nos propõe?
Voltar para a terra de Isaque não seria o mesmo que fugir da raia, como se fosse um ladrão de cavalo? Juntar seus servos e dar uma boa surra no sogro e nos cunhados – todos farinha do mesmo saco – não seria o mínimo que eles mereceriam? Ou “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão” deve ser visto como uma teologia sem nenhuma base bíblica? Por isso, talvez, o Senhor interfere na vendeta que criamos e nos ensina a nos submetermos aos Seus vereditos e às Sua soluções. A história ensina que, quando fazemos “o que Deus mandou”, os benefícios, a médio prazo, são tão palpáveis que, no final das contas, temos eu concluir que o Senhor sabe o que manda. E o que faz.