Gotas Bíblicas
Obedecendo Até Nas Medidas | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 6:15 - E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura.
Quando o Senhor nos dá uma ordem, Ele não o faz de uma forma muito vaga, destituída de detalhe. Foi assim com Noé, quando lhe mandou construir uma grande arca. “Faça-a com cento e trinta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura” (Gênesis 6:15).
Não tem faltado engenheiros navais intrigados com as dimensões específicas do estranho navio de Noé. Aquela proporção rigorosa, ditada pelo Senhor: seu objetivo foi garantir flutuação. Ou resistência aos solavancos das ondas. Ou garantia de arejamento saudável dos passageiros? Comparadas com a tecnologia moderna que constrói transatlânticos ou iates, as especificações ditada por Deus seriam meras obras de ficção? Mais ainda, como explicar o êxito de uma embarcação que conservou vivos e em perfeita funcionalidade uma população de diferentes animais, por mais de cem dias?
Assim é o Senhor que amamos e que procuramos obedecer. Nada nele é deixado ao acaso. Quando Ele nos dá uma ordem, Ele já arquitetou como cumpri-la, desde o princípio, até ao fim. Qual, então, é nossa parte, nos projetos do Senhor para nós? É simples: é a de manter a humildade suficiente e não discutir com o Chefe. É a de usar a cabeça e não acrescentar ou diminuir nenhuma das especificações divinas. Finalmente, é a de assumir a postura de confiança e de gratidão – porque, certamente, obra que é de Deus sempre dá certo.
Quando o Senhor nos dá uma ordem, Ele não o faz de uma forma muito vaga, destituída de detalhe. Foi assim com Noé, quando lhe mandou construir uma grande arca. “Faça-a com cento e trinta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura” (Gênesis 6:15).
Não tem faltado engenheiros navais intrigados com as dimensões específicas do estranho navio de Noé. Aquela proporção rigorosa, ditada pelo Senhor: seu objetivo foi garantir flutuação. Ou resistência aos solavancos das ondas. Ou garantia de arejamento saudável dos passageiros? Comparadas com a tecnologia moderna que constrói transatlânticos ou iates, as especificações ditada por Deus seriam meras obras de ficção? Mais ainda, como explicar o êxito de uma embarcação que conservou vivos e em perfeita funcionalidade uma população de diferentes animais, por mais de cem dias?
Assim é o Senhor que amamos e que procuramos obedecer. Nada nele é deixado ao acaso. Quando Ele nos dá uma ordem, Ele já arquitetou como cumpri-la, desde o princípio, até ao fim. Qual, então, é nossa parte, nos projetos do Senhor para nós? É simples: é a de manter a humildade suficiente e não discutir com o Chefe. É a de usar a cabeça e não acrescentar ou diminuir nenhuma das especificações divinas. Finalmente, é a de assumir a postura de confiança e de gratidão – porque, certamente, obra que é de Deus sempre dá certo.