Gotas Bíblicas
Não Vai Nada Bem | Pr. Olavo Feijó
Jeremias 6:14 - E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
A pregação do profeta Jeremias era super clara: o reino de Judá estava espiritualmente enfermo. Por isso, a consequência final seria a destruição de Jerusalém e o cativeiro na Babilônia. Ao ouvir o diagnóstico realista do profeta, o povo preferiu aceitar as mensagens demagógicas dos falsos profetas. Por isso, Jeremias revidou e denunciou a propaganda enganosa: “Eles tratam dos ferimentos do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem – “vai tudo bem” quando, na verdade, vai tudo mal” (Jeremias 6:14).
A demagogia dos dirigentes públicos tem sido sempre a mesma. Antes das eleições, prometem baixar os preços de tudo – depois de eleitos, nada fazem para diminuir o processo inflacionário e o desemprego. Quando cobrados pelo povo e pelos líderes sensatos, atribuem a culpa de tudo às “mentiras” da oposição. Hoje, como ontem, os políticos e seus porta-vozes, “tratam das feridas do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância”.
A tragédia é muito maior quando o engodo do povo é feito também pelos líderes religiosos, que deturpam a mensagem bíblica e pregam sua própria teologia, atribuindo-a ao Senhor. Como os maus sacerdotes, capricham em pregar “vai tudo bem quando, na verdade, vai tudo mal”. Pregar a verdade bíblica geralmente nos coloca em uma postura impopular. Ela é a verdade do Senhor, para eliminar de nós nossas injustiças e nos ensinar “os caminhos do Senhor”. A Bíblia quer que demos “nomes aos bois”: o que é pecado deve ser tratado como pecado. E o que é graça restauradora deve ser aceito e obedecido como coisa do Senhor.
A pregação do profeta Jeremias era super clara: o reino de Judá estava espiritualmente enfermo. Por isso, a consequência final seria a destruição de Jerusalém e o cativeiro na Babilônia. Ao ouvir o diagnóstico realista do profeta, o povo preferiu aceitar as mensagens demagógicas dos falsos profetas. Por isso, Jeremias revidou e denunciou a propaganda enganosa: “Eles tratam dos ferimentos do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem – “vai tudo bem” quando, na verdade, vai tudo mal” (Jeremias 6:14).
A demagogia dos dirigentes públicos tem sido sempre a mesma. Antes das eleições, prometem baixar os preços de tudo – depois de eleitos, nada fazem para diminuir o processo inflacionário e o desemprego. Quando cobrados pelo povo e pelos líderes sensatos, atribuem a culpa de tudo às “mentiras” da oposição. Hoje, como ontem, os políticos e seus porta-vozes, “tratam das feridas do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância”.
A tragédia é muito maior quando o engodo do povo é feito também pelos líderes religiosos, que deturpam a mensagem bíblica e pregam sua própria teologia, atribuindo-a ao Senhor. Como os maus sacerdotes, capricham em pregar “vai tudo bem quando, na verdade, vai tudo mal”. Pregar a verdade bíblica geralmente nos coloca em uma postura impopular. Ela é a verdade do Senhor, para eliminar de nós nossas injustiças e nos ensinar “os caminhos do Senhor”. A Bíblia quer que demos “nomes aos bois”: o que é pecado deve ser tratado como pecado. E o que é graça restauradora deve ser aceito e obedecido como coisa do Senhor.