Gotas Bíblicas
Sejamos Servos Inúteis | Pr. Olavo Feijó
Lucas 17:10 - Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.
Quantos elogios merecemos, quando nos esforçamos e cumprimos nossos deveres de discípulos de Cristo? Eis a resposta de Jesus: “Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes foi ordenado, devem dizer – “Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever” (Lucas 17:10).
Por que a “teologia da prosperidade” é antibíblica? Por uma simples razão. Ela nos leva a crer que, quando servimos ao Senhor, nossas ações e ofertas religiosas colocam nosso Deus na obrigação de nos beneficiar ao ponto de prosperarmos. O ensino de Jesus, no texto de Lucas 17, desautoriza todos aqueles que acreditem nos próprios méritos, na hora de exigir as “justas recompensas do Senhor”.
Quem é o “servo inútil”? É aquele que, conscientemente, dedica o melhor de sua vida, na sua obra de serviço no Reino de Deus. É aquele que, quando olha para o tamanho das usa indignidades, chora de gratidão, quando sente o carinho do perdão divino. É aquele que, ao perceber o tamanho enorme das necessidades do mundo, descobre que seus esforços constituem mera gota d’água. É aquele que, diante da grandiosidade da obra redentora da graça de Cristo, chegou à certeza de que, se tivesse mil vidas, dedicá-las ao Senhor ainda não seria o suficiente.
Quantos elogios merecemos, quando nos esforçamos e cumprimos nossos deveres de discípulos de Cristo? Eis a resposta de Jesus: “Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes foi ordenado, devem dizer – “Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever” (Lucas 17:10).
Por que a “teologia da prosperidade” é antibíblica? Por uma simples razão. Ela nos leva a crer que, quando servimos ao Senhor, nossas ações e ofertas religiosas colocam nosso Deus na obrigação de nos beneficiar ao ponto de prosperarmos. O ensino de Jesus, no texto de Lucas 17, desautoriza todos aqueles que acreditem nos próprios méritos, na hora de exigir as “justas recompensas do Senhor”.
Quem é o “servo inútil”? É aquele que, conscientemente, dedica o melhor de sua vida, na sua obra de serviço no Reino de Deus. É aquele que, quando olha para o tamanho das usa indignidades, chora de gratidão, quando sente o carinho do perdão divino. É aquele que, ao perceber o tamanho enorme das necessidades do mundo, descobre que seus esforços constituem mera gota d’água. É aquele que, diante da grandiosidade da obra redentora da graça de Cristo, chegou à certeza de que, se tivesse mil vidas, dedicá-las ao Senhor ainda não seria o suficiente.