Gotas Bíblicas
Meu Pecado Não Tem Cura... | Pr. Olavo Feijó
Mateus 8:3 - E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.
Após a pregação do Sermão do Monte, já caminhando no vale, algo absurdo aconteceu. Um leproso, que era obrigado por Lei a não se aproximar das pessoas sadias, vai ao encontro de Jesus. Ao invés de condená-lo pela transgressão, “Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse –Quero. Seja purificado. Imediatamente, foi purificado da lepra” (Mateus 8:3).
O episódio narra duas transgressões: a do leproso, que saiu de sua reclusão, e a de Jesus, que ousou tocar na pele de um “impuro”. A narrativa de Mateus descreve o comportamento coerente de um Mestre com a missão explícita de curar enfermos e restaurar pecadores. Mais do que isto, a narrativa de Mateus proclama que o Cristo Jesus jamais estabeleceu limites para a sua misericórdia e para o seu poder. “Quem vier a Mim Eu jamais rejeitarei”, declarou Jesus (João 6:37).
Por que, então, há cristãos que vivem perseguidos pelo sentimento de culpa? Por que tipo de lógica poderá alguém concluir que “Deus me perdoou, mas eu não me perdoo”? Por qual razão bíblica alguém acha que tem o poder de estabelecer limites à graça libertadora do Cristo? Bíblia aceita pela metade é Bíblia rejeitada por inteiro. Não somente aquele que crê em Jesus recebe cura – a cura que ele recebe tem a marca todo-poderosa de Cristo Jesus. É essencial, em nossas fragilidades, por em prática a receita de João: “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:8-9). Meu pecado tem cura...
Após a pregação do Sermão do Monte, já caminhando no vale, algo absurdo aconteceu. Um leproso, que era obrigado por Lei a não se aproximar das pessoas sadias, vai ao encontro de Jesus. Ao invés de condená-lo pela transgressão, “Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse –Quero. Seja purificado. Imediatamente, foi purificado da lepra” (Mateus 8:3).
O episódio narra duas transgressões: a do leproso, que saiu de sua reclusão, e a de Jesus, que ousou tocar na pele de um “impuro”. A narrativa de Mateus descreve o comportamento coerente de um Mestre com a missão explícita de curar enfermos e restaurar pecadores. Mais do que isto, a narrativa de Mateus proclama que o Cristo Jesus jamais estabeleceu limites para a sua misericórdia e para o seu poder. “Quem vier a Mim Eu jamais rejeitarei”, declarou Jesus (João 6:37).
Por que, então, há cristãos que vivem perseguidos pelo sentimento de culpa? Por que tipo de lógica poderá alguém concluir que “Deus me perdoou, mas eu não me perdoo”? Por qual razão bíblica alguém acha que tem o poder de estabelecer limites à graça libertadora do Cristo? Bíblia aceita pela metade é Bíblia rejeitada por inteiro. Não somente aquele que crê em Jesus recebe cura – a cura que ele recebe tem a marca todo-poderosa de Cristo Jesus. É essencial, em nossas fragilidades, por em prática a receita de João: “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:8-9). Meu pecado tem cura...