Gotas Bíblicas
O Senhor da Vinha Quer Frutos | Pr. Olavo Feijó
Mateus 21:41 - Dizem-lhe eles: Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe dêem os frutos.
Dentre as parábolas que Jesus contou, no final do Seu ministério, em Jerusalém, encontramos aquela que ficou conhecida como “a dos lavradores maus”. Portanto, Eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mateus 21:41).
A Bíblia, no seu contexto, nos revela que o Reino de Deus nunca foi propriedade exclusiva da nação israelita. Ao vocacionar o povo judeu e lhe conceder impressionantes bênçãos, o objetivo do Senhor não foi preconceituoso. A finalidade, desde Abraão, foi de estruturar um povo missionário, cujo testemunho de Deus abençoasse “todas as famílias da Terra: A mensagem constante da literatura profética foi lamentar o constante desrespeito do contrato que Deus fez com o Seu povo. Ao invés de compartilhar as boas novas de Deus ao mundo idólatra, os israelitas preferiram negligenciar a vida que o Senhor confere, adotando as práticas desumanas do mundo ao redor.
A parábola de Jesus, em Mateus 21, mostra a perigosa semelhança entre os israelitas e os cristãos, no que se refere à postura missionária. Ao nos comissionar com o “ide por todo o mundo”, Jesus nos contratou para “dar fruto”. Frutos do amor de Cristo, para um mundo que ainda odeia o Senhor. A pergunta possível, diante de nossa negligência, bem poderá ser: se a cristandade continuar calada, quais serão as “pedras” que “clamarão”? Nossa oração é no sentido de que ainda haja tempo para darmos os frutos do Reino. Para que preguemos enquanto é dia...
Dentre as parábolas que Jesus contou, no final do Seu ministério, em Jerusalém, encontramos aquela que ficou conhecida como “a dos lavradores maus”. Portanto, Eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mateus 21:41).
A Bíblia, no seu contexto, nos revela que o Reino de Deus nunca foi propriedade exclusiva da nação israelita. Ao vocacionar o povo judeu e lhe conceder impressionantes bênçãos, o objetivo do Senhor não foi preconceituoso. A finalidade, desde Abraão, foi de estruturar um povo missionário, cujo testemunho de Deus abençoasse “todas as famílias da Terra: A mensagem constante da literatura profética foi lamentar o constante desrespeito do contrato que Deus fez com o Seu povo. Ao invés de compartilhar as boas novas de Deus ao mundo idólatra, os israelitas preferiram negligenciar a vida que o Senhor confere, adotando as práticas desumanas do mundo ao redor.
A parábola de Jesus, em Mateus 21, mostra a perigosa semelhança entre os israelitas e os cristãos, no que se refere à postura missionária. Ao nos comissionar com o “ide por todo o mundo”, Jesus nos contratou para “dar fruto”. Frutos do amor de Cristo, para um mundo que ainda odeia o Senhor. A pergunta possível, diante de nossa negligência, bem poderá ser: se a cristandade continuar calada, quais serão as “pedras” que “clamarão”? Nossa oração é no sentido de que ainda haja tempo para darmos os frutos do Reino. Para que preguemos enquanto é dia...