Gotas Bíblicas
Espinhos Pedagógicos | Pr. Olavo Feijó
2 Coríntios 12:10 - Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.
O Senhor não retirou de Paulo o “espinho”m que ele identificou como “mensageiro de Satanás”. Ao invés disso, o Senhor disse ao apóstolo que o Seu poder transforma provações em crescimento espiritual. Quando Paulo compreendeu a estratégia divina, declarou: “Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte” (II Coríntios 12:10).
Todas as grandes dançarinas do balé clássico tiveram que conviver com trituradoras dores nos pés, principalmente nas pontas dos artelhos. Por que elas não desistiram de dançar? Porque aprenderam, na prática, que a dor dos músculos e das articulações era o preço que tinham que pagar, se é que pretendiam uma apresentação artisticamente superior. Ainda que dolorosa, “a prática conduz à perfeição”.
Não será por esta razão que o Senhor nos permite experimentar provações muito sérias? Paulo, escrevendo aos Efésios, revela-nos o plano do Senhor para fazer de nós “filhos de Deus” (Efésios 1:5). E nos revela, também, que o Senhor sempre pretende nos aperfeiçoar, para que desenvolvamos a “estatura do Varão Perfeito” (Efésios 4:13). Se é, então que pretendamos nos aperfeiçoar como discípulos de Cristo, o caminho pedagógico é o do “espinho na carne”. Neste contexto, faz sentido a confissão de Paulo – “por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas... pois, quando sou fraco é que sou forte”!
O Senhor não retirou de Paulo o “espinho”m que ele identificou como “mensageiro de Satanás”. Ao invés disso, o Senhor disse ao apóstolo que o Seu poder transforma provações em crescimento espiritual. Quando Paulo compreendeu a estratégia divina, declarou: “Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte” (II Coríntios 12:10).
Todas as grandes dançarinas do balé clássico tiveram que conviver com trituradoras dores nos pés, principalmente nas pontas dos artelhos. Por que elas não desistiram de dançar? Porque aprenderam, na prática, que a dor dos músculos e das articulações era o preço que tinham que pagar, se é que pretendiam uma apresentação artisticamente superior. Ainda que dolorosa, “a prática conduz à perfeição”.
Não será por esta razão que o Senhor nos permite experimentar provações muito sérias? Paulo, escrevendo aos Efésios, revela-nos o plano do Senhor para fazer de nós “filhos de Deus” (Efésios 1:5). E nos revela, também, que o Senhor sempre pretende nos aperfeiçoar, para que desenvolvamos a “estatura do Varão Perfeito” (Efésios 4:13). Se é, então que pretendamos nos aperfeiçoar como discípulos de Cristo, o caminho pedagógico é o do “espinho na carne”. Neste contexto, faz sentido a confissão de Paulo – “por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas... pois, quando sou fraco é que sou forte”!