Gotas Bíblicas
Guardem-me Dos Ídolos | Pr. Olavo Feijó
1 João 5:21 - Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém.
Ao terminar sua Primeira Carta, João faz aos cristãos um apelo profundo: “Filhinhos, guardem-se dos ídolos” (I João 5:21).
Antes do seu apelo final, o apóstolo João raciocina que precisamos do Deus de Jesus Cristo, porque “o mundo todo está sob o poder do Maligno” (v. 19). Porque o Maligno é o “pai da mentira”, seu trabalho constante é o de os fazer crer em vários deuses, fabricados por nós. São os ídolos. São entidades feitas à imagem e semelhança dos humanos e que escondem sua fragilidade e sua mentira por causa do seu marketing bem elaborado. Os ídolos que fabricamos nascem de nossas invejas, de nossos medos, de nossas arrogâncias. Sabemos, no fundo, que os ídolos são meras fabricações. Mas, mesmo assim, nós os servimos por causa da nossa ignorância quanto ao poder da verdade.
Jesus afirmou “Eu sou a verdade” (João 14:6). A “verdade”, portanto, não é um conceito racional. A verdade é uma realidade pessoal, uma realidade viva – a verdade é Cristo Jesus. Consequentemente, o desafio da Bíblia não é o de discutir sobre Jesus, mas o de aceitar Jesus como Deus, como o Cristo ressuscitado. O Cristo ressuscitado nada possui de ídolo – nada possui de engano ou de engodo. Por isso, diferentemente da escravização do ídolo, a verdade, que é Jesus, nos liberta.
Ao terminar sua Primeira Carta, João faz aos cristãos um apelo profundo: “Filhinhos, guardem-se dos ídolos” (I João 5:21).
Antes do seu apelo final, o apóstolo João raciocina que precisamos do Deus de Jesus Cristo, porque “o mundo todo está sob o poder do Maligno” (v. 19). Porque o Maligno é o “pai da mentira”, seu trabalho constante é o de os fazer crer em vários deuses, fabricados por nós. São os ídolos. São entidades feitas à imagem e semelhança dos humanos e que escondem sua fragilidade e sua mentira por causa do seu marketing bem elaborado. Os ídolos que fabricamos nascem de nossas invejas, de nossos medos, de nossas arrogâncias. Sabemos, no fundo, que os ídolos são meras fabricações. Mas, mesmo assim, nós os servimos por causa da nossa ignorância quanto ao poder da verdade.
Jesus afirmou “Eu sou a verdade” (João 14:6). A “verdade”, portanto, não é um conceito racional. A verdade é uma realidade pessoal, uma realidade viva – a verdade é Cristo Jesus. Consequentemente, o desafio da Bíblia não é o de discutir sobre Jesus, mas o de aceitar Jesus como Deus, como o Cristo ressuscitado. O Cristo ressuscitado nada possui de ídolo – nada possui de engano ou de engodo. Por isso, diferentemente da escravização do ídolo, a verdade, que é Jesus, nos liberta.