Palavra Que Transforma
A Glória Restaurada - A queixa de Deus | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Ageu 1:3 - Veio, pois, a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, dizendo:
No contexto em que o profeta Ageu estava inserido, o templo ocupava um lugar central na vida religiosa de Israel. Ele simbolizava o relacionamento entre Deus e os israelitas (2 Cr 7.11-22). Os israelitas não entenderam que, por negligenciar o templo, estavam negligenciando o próprio Deus. A sua aparente prosperidade material era contrastada com a frieza espiritual e descaso com os propósitos de Deus. Eles moravam em casas luxuosas, enquanto o templo de Deus estava abandonado (Ag 1.3,4).
Os israelitas haviam acabado de voltar de um período de juízo, em que Deus os manteve escravos em terra estranha por 70 anos. Eles voltaram do exílio curados da idolatria, mas ainda enfermos com a letargia espiritual. A alegria advinda da libertação do cativeiro não foi suficiente para os manterem entusiasmados pela causa de Deus. Essa cena pode se repetir conosco. Deus nos deu em Cristo uma salvação real, que nos libertou não do cativeiro físico, mas espiritual. Qual tem sido nossa reação diante de tão grandioso amor e perdão que recebemos? Temos consagrado nossas vidas ao serviço de Deus ou continuamos ocupados com nossas próprias coisas? Temos servido aos propósitos eternos ou temos nos ocupado apenas com tarefas terrenas?
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Os israelitas haviam acabado de voltar de um período de juízo, em que Deus os manteve escravos em terra estranha por 70 anos. Eles voltaram do exílio curados da idolatria, mas ainda enfermos com a letargia espiritual. A alegria advinda da libertação do cativeiro não foi suficiente para os manterem entusiasmados pela causa de Deus. Essa cena pode se repetir conosco. Deus nos deu em Cristo uma salvação real, que nos libertou não do cativeiro físico, mas espiritual. Qual tem sido nossa reação diante de tão grandioso amor e perdão que recebemos? Temos consagrado nossas vidas ao serviço de Deus ou continuamos ocupados com nossas próprias coisas? Temos servido aos propósitos eternos ou temos nos ocupado apenas com tarefas terrenas?
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