Gotas Bíblicas
Por Que Estêvão E, Não Os Apóstolos? | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 7:59 - E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
Pedro, João e os outros apóstolos não paravam de pregar a mensagem de Jesus Cristo, em Jerusalém. Irritando muito as autoridades religiosas. Por que, então, o primeiro cristão a ser martirizado em nome de Jesus foi Estêvão, que não era apóstolo? A narrativa de Lucas sobre o primeiro mártir termina assim: “Enquanto atiravam as pedras, Estêvão chamava Jesus, dizendo – Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (Atos 7:59).
Os membros da igreja em Jerusalém tinham algo em comum – eram fiéis seguidores de Jesus e receberam o batismo do Espírito Santo. Todos levavam a sério dar testemunho sobre a obra restauradora de Jesus de Nazaré. Alguns, entretanto, como Estêvão, dedicaram-se à pregação com tal envolvimento que irritaram sobremaneira as autoridades. Só Estêvão, porém, foi apedrejado. Por que?
Nossa maneira de viver e nossa maneira de morrer causam um impacto evangelizador sobre o mundo no qual vivemos. Em outro momento estratégico e de uma forma estratégica, Estêvão catalisou profundamente os judeus de Jerusalém – mais até, do que Pedro fizera. A morte de Estêvão, portanto, dramatizou muito mais o significado do poder de Jesus. E deixou marcas indeléveis no coração daquele que, anos mais tarde, seria o apóstolo Paulo. Foi desta maneira, aparentemente simples, que Lucas escreveu: “E Saulo aprovou a morte de Estêvão” (Atos 7:60).
Pedro, João e os outros apóstolos não paravam de pregar a mensagem de Jesus Cristo, em Jerusalém. Irritando muito as autoridades religiosas. Por que, então, o primeiro cristão a ser martirizado em nome de Jesus foi Estêvão, que não era apóstolo? A narrativa de Lucas sobre o primeiro mártir termina assim: “Enquanto atiravam as pedras, Estêvão chamava Jesus, dizendo – Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (Atos 7:59).
Os membros da igreja em Jerusalém tinham algo em comum – eram fiéis seguidores de Jesus e receberam o batismo do Espírito Santo. Todos levavam a sério dar testemunho sobre a obra restauradora de Jesus de Nazaré. Alguns, entretanto, como Estêvão, dedicaram-se à pregação com tal envolvimento que irritaram sobremaneira as autoridades. Só Estêvão, porém, foi apedrejado. Por que?
Nossa maneira de viver e nossa maneira de morrer causam um impacto evangelizador sobre o mundo no qual vivemos. Em outro momento estratégico e de uma forma estratégica, Estêvão catalisou profundamente os judeus de Jerusalém – mais até, do que Pedro fizera. A morte de Estêvão, portanto, dramatizou muito mais o significado do poder de Jesus. E deixou marcas indeléveis no coração daquele que, anos mais tarde, seria o apóstolo Paulo. Foi desta maneira, aparentemente simples, que Lucas escreveu: “E Saulo aprovou a morte de Estêvão” (Atos 7:60).