Palavra Que Transforma
Reflexões em 2 Coríntios - Vivendo para a glória de Deus | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
2 Coríntios 5:9 - Pois que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
Sabemos que um dia deixaremos esse corpo para habitarmos com o Senhor, eternamente. Por esse motivo, devo me fazer essa pergunta: o que tem motivado a minha vida? Qual tem sido a minha fonte de inspiração, o meu alvo, o meu anseio mais profundo? Paulo afirma: "(...) muito desejamos ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes" (2 Co 5.9).
Paulo era um homem como nós somos. Ele estava lutando pela fé como nós, ele era passível de falhas como nós, ele sofria como nós sofremos! Sendo homem, ele não podia determinar quanto tempo faltava para a sua morte, muito menos em que condições estaria quando esse dia chegasse. Mas ele podia, assim como eu e você, determinar algo: de que modo ele conduziria sua vida. A decisão dele foi viver para agradar a Deus. E é essa decisão que precisamos tomar hoje, porque, embora salvos pela graça, um dia compareceremos perante o tribunal de Cristo, onde receberemos o bem ou o mal, de acordo com o que fizemos em vida.
Se formos fiéis, virtuosos e frutíferos, receberemos o bem (o galardão), mas se formos negligentes e preguiçosos, receberemos o mal (a perca do galardão) e seremos salvos sem louvor algum.
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Melhore sua vida de intimidade com Deus!
Aprenda mais sobre oração com o Pastor Sérgio Fernandes
http://bit.ly/1uRQPx8
Sabemos que um dia deixaremos esse corpo para habitarmos com o Senhor, eternamente. Por esse motivo, devo me fazer essa pergunta: o que tem motivado a minha vida? Qual tem sido a minha fonte de inspiração, o meu alvo, o meu anseio mais profundo? Paulo afirma: "(...) muito desejamos ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes" (2 Co 5.9).
Paulo era um homem como nós somos. Ele estava lutando pela fé como nós, ele era passível de falhas como nós, ele sofria como nós sofremos! Sendo homem, ele não podia determinar quanto tempo faltava para a sua morte, muito menos em que condições estaria quando esse dia chegasse. Mas ele podia, assim como eu e você, determinar algo: de que modo ele conduziria sua vida. A decisão dele foi viver para agradar a Deus. E é essa decisão que precisamos tomar hoje, porque, embora salvos pela graça, um dia compareceremos perante o tribunal de Cristo, onde receberemos o bem ou o mal, de acordo com o que fizemos em vida.
Se formos fiéis, virtuosos e frutíferos, receberemos o bem (o galardão), mas se formos negligentes e preguiçosos, receberemos o mal (a perca do galardão) e seremos salvos sem louvor algum.
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