Gotas Bíblicas
Definição de Felicidade | Pr. Olavo Feijó
Mateus 5:12 - Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
No início do Seu mais conhecido Sermão, Jesus desconstrói o conceito que Seus contemporâneos tinham de felicidade anunciando Sua famosa série de “bem-aventuranças”. Ao final afirmou: “Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus: porque perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mateus 5:12).
Antes de Jesus, nenhum filósofo grego ou doutor da Lei mosaica ousara associar à felicidade posturas como pobre de espírito, empatia, mansidão, atitude de justiça, misericórdia, limpeza de coração, pacificação, coerência ética, fidelidade espiritual. Ainda hoje, vinte e um séculos depois, o padrão de conduta estabelecido por Jesus continua sendo um desafio. Ao ponto de certos intérpretes interpretarem as “bem-aventuranças” como um padrão que somente será alcançado após o Juízo Final.
No meio de toda a controvérsia, porém, uma coisa deve ser aceita como clara, na introdução do Sermão do Monte: Jesus define felicidade como uma postura absolutamente dependente de nossa relação com Ele. Ao acrescentar o “por Minha causa”, Jesus nos esclarece que, entregues a nós mesmos, viver o cristianismo constitui um projeto de vida impossível. Viver submisso ao Cristo, porém, nos capacita a experimentar o “exultai e alegrai-vos” da Sua proposta de “vida abundante”.
No início do Seu mais conhecido Sermão, Jesus desconstrói o conceito que Seus contemporâneos tinham de felicidade anunciando Sua famosa série de “bem-aventuranças”. Ao final afirmou: “Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus: porque perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mateus 5:12).
Antes de Jesus, nenhum filósofo grego ou doutor da Lei mosaica ousara associar à felicidade posturas como pobre de espírito, empatia, mansidão, atitude de justiça, misericórdia, limpeza de coração, pacificação, coerência ética, fidelidade espiritual. Ainda hoje, vinte e um séculos depois, o padrão de conduta estabelecido por Jesus continua sendo um desafio. Ao ponto de certos intérpretes interpretarem as “bem-aventuranças” como um padrão que somente será alcançado após o Juízo Final.
No meio de toda a controvérsia, porém, uma coisa deve ser aceita como clara, na introdução do Sermão do Monte: Jesus define felicidade como uma postura absolutamente dependente de nossa relação com Ele. Ao acrescentar o “por Minha causa”, Jesus nos esclarece que, entregues a nós mesmos, viver o cristianismo constitui um projeto de vida impossível. Viver submisso ao Cristo, porém, nos capacita a experimentar o “exultai e alegrai-vos” da Sua proposta de “vida abundante”.