Gotas Bíblicas
Se Teu Irmão Pecar | Pr. Olavo Feijó
Gálatas 6:1 - ¶ Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Existem alguns religiosos que têm tolerância zero. O raciocínio deles é simplista: o cristão deve ser santo. Logo, quem não é santo não pode ser considerado cristão. Neste contexto, perguntamos: se o raciocínio “tolerância zero” for verdade, como explicar o texto bíblico, que nos orienta, dizendo – “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido em alguma ofensa. Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejais também tentado” (Gálatas 6:1).
Uma das maneiras inadequadas de resolver nossa baixa autoestima é estar sempre denunciando as falhas dos outros. O argumento usado: se os outros erram devem, por causa dos seus erros, ser piores do que eu. E, portanto, eu devo ser melhor do que os outros. O referido argumento é um sofisma. O critério para determinar o “bom” deve ser compará-lo com o “melhor” e, não, com o “pior”.
Em função desse tipo de raciocínio, faz sentido citar o conselho de Paulo. A postura cristã diante do erro é prestar ajuda ao que estiver errado. Primeiro, tendo compaixão dele: o cristão naturalmente sofre, quando se dá conta de que pecou. Em seguida, orando pelo que incorreu em erro: afinal de contas, é o Espírito de Cristo quem consegue nos corrigir. Finalmente, olhar para a nossa própria condição espiritual, “para que não sejamos também tentados”. Se teu irmão pecar, siga o conselho de Paulo.
Existem alguns religiosos que têm tolerância zero. O raciocínio deles é simplista: o cristão deve ser santo. Logo, quem não é santo não pode ser considerado cristão. Neste contexto, perguntamos: se o raciocínio “tolerância zero” for verdade, como explicar o texto bíblico, que nos orienta, dizendo – “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido em alguma ofensa. Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejais também tentado” (Gálatas 6:1).
Uma das maneiras inadequadas de resolver nossa baixa autoestima é estar sempre denunciando as falhas dos outros. O argumento usado: se os outros erram devem, por causa dos seus erros, ser piores do que eu. E, portanto, eu devo ser melhor do que os outros. O referido argumento é um sofisma. O critério para determinar o “bom” deve ser compará-lo com o “melhor” e, não, com o “pior”.
Em função desse tipo de raciocínio, faz sentido citar o conselho de Paulo. A postura cristã diante do erro é prestar ajuda ao que estiver errado. Primeiro, tendo compaixão dele: o cristão naturalmente sofre, quando se dá conta de que pecou. Em seguida, orando pelo que incorreu em erro: afinal de contas, é o Espírito de Cristo quem consegue nos corrigir. Finalmente, olhar para a nossa própria condição espiritual, “para que não sejamos também tentados”. Se teu irmão pecar, siga o conselho de Paulo.