Gotas Bíblicas
Modos De Trair Jesus | Pr. Olavo Feijó
Lucas 22:4 - E foi, e falou com os principais dos sacerdotes, e com os capitães, de como lho entregaria;
A decisão de trair Jesus não veio de repente, na mente de Judas. Começou com um processo crescente, no qual o Iscariotes descobriu que o seu ideal de Messias nada tinha a ver com o ministério de Jesus. Sentindo-se traído, Judas traiu Jesus. “Judas dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e aos oficiais da guarda do templo e tratou com eles como lhes poderia entregar Jesus” (Lucas 22:4).
Trair é uma coisa terrível. Gente normal não se alegra em entregar um amigo, ou mesmo um simples conhecido. O imaginário popular cunhou a expressão “dedurar”, cujo conteúdo traz consigo uma detestável falha de caráter. Ninguém admite manter relações com um “dedo duro”.
O grande perigo da atitude de trair é que ela pode começar insidiosamente, à medida que desapontamentos aumentam, em nossos contratos. Por isso, é essencial manter um olhar para nossa consciência, que constantemente examine a qualidade de nossa lealdade. Afinal de contas, que é que esperamos de Cristo? Por que decidimos segui-lo? Como é que reagimos, quando Ele nos informa que Seu Reino não se limita a este mundo (João 18:36)? Grandes traições podem ser o resultado do acúmulo de pequenas traições. Que fazemos com nossos desapontamentos religiosos? Nós os comentamos com o próprio Jesus ou com os inimigos de Jesus? Há muitos modos de trair Jesus. Que o Senhor nos ajude, para não desviar Dele nossos olhos espirituais.
A decisão de trair Jesus não veio de repente, na mente de Judas. Começou com um processo crescente, no qual o Iscariotes descobriu que o seu ideal de Messias nada tinha a ver com o ministério de Jesus. Sentindo-se traído, Judas traiu Jesus. “Judas dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e aos oficiais da guarda do templo e tratou com eles como lhes poderia entregar Jesus” (Lucas 22:4).
Trair é uma coisa terrível. Gente normal não se alegra em entregar um amigo, ou mesmo um simples conhecido. O imaginário popular cunhou a expressão “dedurar”, cujo conteúdo traz consigo uma detestável falha de caráter. Ninguém admite manter relações com um “dedo duro”.
O grande perigo da atitude de trair é que ela pode começar insidiosamente, à medida que desapontamentos aumentam, em nossos contratos. Por isso, é essencial manter um olhar para nossa consciência, que constantemente examine a qualidade de nossa lealdade. Afinal de contas, que é que esperamos de Cristo? Por que decidimos segui-lo? Como é que reagimos, quando Ele nos informa que Seu Reino não se limita a este mundo (João 18:36)? Grandes traições podem ser o resultado do acúmulo de pequenas traições. Que fazemos com nossos desapontamentos religiosos? Nós os comentamos com o próprio Jesus ou com os inimigos de Jesus? Há muitos modos de trair Jesus. Que o Senhor nos ajude, para não desviar Dele nossos olhos espirituais.