Gotas Bíblicas
Clamando No Deserto | Pr. Olavo Feijó
João 1:23 - Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.
A sabedoria divina vocacionou testemunhas Suas, em pleno deserto espiritual deste mundo, para indicar “o caminho do Senhor”. Perguntado pelas autoridades religiosas, sobre sua identidade, “João respondeu, citando o profeta Isaías – Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar” (João 1:23).
Sabemos pela Bíblia que, até o Dia do Juízo Final, a mensagem espiritual do Cristo sempre será anunciada nos desertos humanos do peado e da incredulidade. O mundo sempre foi antagônico a Cristo, porque preferiu a atitude do egoísmo e da idolatria. A mensagem do Senhor é de amor e é, também, de submissão à Sua soberania. E é neste ponto que o deserto humano rejeita a vida.
Deserto ou não deserto, a tarefa dos cristãos é proclamar. Nós não somos responsáveis pela aceitação ou pela rejeição vinda do deserto. Esta dimensão é território do Senhor. Paulo nos ensina que um é o que semeia, outro é o que rega, mas o crescimento da semente é exclusiva responsabilidade do Senhor (I Coríntios 5:7). Por esta razão, porque o Senhor garante que “a minha Palavra não voltará para Mim vazia” (Isaías 55:11) continuemos clamando no deserto. Até que não haja mais deserto.
A sabedoria divina vocacionou testemunhas Suas, em pleno deserto espiritual deste mundo, para indicar “o caminho do Senhor”. Perguntado pelas autoridades religiosas, sobre sua identidade, “João respondeu, citando o profeta Isaías – Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar” (João 1:23).
Sabemos pela Bíblia que, até o Dia do Juízo Final, a mensagem espiritual do Cristo sempre será anunciada nos desertos humanos do peado e da incredulidade. O mundo sempre foi antagônico a Cristo, porque preferiu a atitude do egoísmo e da idolatria. A mensagem do Senhor é de amor e é, também, de submissão à Sua soberania. E é neste ponto que o deserto humano rejeita a vida.
Deserto ou não deserto, a tarefa dos cristãos é proclamar. Nós não somos responsáveis pela aceitação ou pela rejeição vinda do deserto. Esta dimensão é território do Senhor. Paulo nos ensina que um é o que semeia, outro é o que rega, mas o crescimento da semente é exclusiva responsabilidade do Senhor (I Coríntios 5:7). Por esta razão, porque o Senhor garante que “a minha Palavra não voltará para Mim vazia” (Isaías 55:11) continuemos clamando no deserto. Até que não haja mais deserto.