Gotas Bíblicas
O Fim Do Dia E O Fim Da Ira | Pr. Olavo Feijó
Efésios 4:26 - Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Viver em sociedade é conviver com diferentes. Por isso, isto implica em conviver com posturas diferentes do certo e errado. Um dos problemas de viver com diferentes, então, é a possibilidade de nos irarmos, quando o errado nos é imposto. Sabemos, de várias fontes, que raiva não resolvida pode prejudicar a saúde tanto física, quanto espiritual. Daí o conselho de Paulo: “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva” (Efésios 4:26).
O problema da raiva, da ira, significa perigo quando não nos ocupamos em resolvê-la construtivamente. Raiva cujas causas não são adequadamente enfrentadas quase sempre degenera, virando ódio. Ao invés de trabalhar, no sentido de eliminar as injustiças que invariavelmente produzem ira, a vítima da raiva se martiriza alimentando a intensidade do seu ódio.
Entendemos, então, o caminho proposto na Carta aos Efésios: sempre que deixamos para o dia seguinte o enfrentamento da ira ocasional, abrimos caminho para os estragos emocionais do ódio. Quando viramos presa do ódio, viramos vítimas do pecado de não perdoar a ofensa sofrida. Quanto mais urgentemente resolvemos os relacionamentos de injustiça que nos são impostos, menos chance teremos de acordar no dia seguinte com as toxinas da ira. O fim do dia deve ser o fim da ira.
Viver em sociedade é conviver com diferentes. Por isso, isto implica em conviver com posturas diferentes do certo e errado. Um dos problemas de viver com diferentes, então, é a possibilidade de nos irarmos, quando o errado nos é imposto. Sabemos, de várias fontes, que raiva não resolvida pode prejudicar a saúde tanto física, quanto espiritual. Daí o conselho de Paulo: “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva” (Efésios 4:26).
O problema da raiva, da ira, significa perigo quando não nos ocupamos em resolvê-la construtivamente. Raiva cujas causas não são adequadamente enfrentadas quase sempre degenera, virando ódio. Ao invés de trabalhar, no sentido de eliminar as injustiças que invariavelmente produzem ira, a vítima da raiva se martiriza alimentando a intensidade do seu ódio.
Entendemos, então, o caminho proposto na Carta aos Efésios: sempre que deixamos para o dia seguinte o enfrentamento da ira ocasional, abrimos caminho para os estragos emocionais do ódio. Quando viramos presa do ódio, viramos vítimas do pecado de não perdoar a ofensa sofrida. Quanto mais urgentemente resolvemos os relacionamentos de injustiça que nos são impostos, menos chance teremos de acordar no dia seguinte com as toxinas da ira. O fim do dia deve ser o fim da ira.