Gotas Bíblicas
Jesus É Definitivo | Pr. Olavo Feijó
João 14:6 - Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Jesus, em sua pregação, sempre falou com completa autoridade. O Mestre citou as Escrituras, que Seu próprio Espírito revelou. Mas ele nunca se baseou no ensino de nenhum rabino ou doutor da Lei. Não é de estranhar, portanto, a resposta categórica do Mestre, diante do questionamento do discípulo Tomé. “Jesus respondeu – Eu sou o caminho, a verdade e a vida – ninguém pode chegar até o Pai a não ser por Mim” (João 14:6).
Ao ler a história da humanidade não faltam religiões, deuses e liturgias. Aos milhares. Nenhuma delas, porém, impactou o mundo tanto quanto a “religião” vivida e anunciada por Jesus de Nazaré. Daí o nosso calendário ser antes e depois de Cristo. Jesus nunca usou meias palavras, quanto à Sua revelação.
Jesus Cristo é exclusivista. Sua mensagem ignorou qualquer proposta de ecumenismo. Jesus respeitou e amou até Judas Iscariotes, a quem chamou de “amigo”. Por isso, quando nós cristãos achamos que para viver a comunhão com o Pai precisamos de “coisas religiosas”, além do Cristo, quando caímos em um engano fatal. Cristianismo que sente falta da “ajuda” das doutrinas humanas, para ser aceito pelo Pai, simplesmente ignora o realismo do ensino e do exemplo de Jesus. Jesus é definitivo. Cristãos devem ser definitivos. Religião de vários caminhos, de várias verdades e de várias vidas nada tem a ver com o Cristo revelado em Jesus...
Jesus, em sua pregação, sempre falou com completa autoridade. O Mestre citou as Escrituras, que Seu próprio Espírito revelou. Mas ele nunca se baseou no ensino de nenhum rabino ou doutor da Lei. Não é de estranhar, portanto, a resposta categórica do Mestre, diante do questionamento do discípulo Tomé. “Jesus respondeu – Eu sou o caminho, a verdade e a vida – ninguém pode chegar até o Pai a não ser por Mim” (João 14:6).
Ao ler a história da humanidade não faltam religiões, deuses e liturgias. Aos milhares. Nenhuma delas, porém, impactou o mundo tanto quanto a “religião” vivida e anunciada por Jesus de Nazaré. Daí o nosso calendário ser antes e depois de Cristo. Jesus nunca usou meias palavras, quanto à Sua revelação.
Jesus Cristo é exclusivista. Sua mensagem ignorou qualquer proposta de ecumenismo. Jesus respeitou e amou até Judas Iscariotes, a quem chamou de “amigo”. Por isso, quando nós cristãos achamos que para viver a comunhão com o Pai precisamos de “coisas religiosas”, além do Cristo, quando caímos em um engano fatal. Cristianismo que sente falta da “ajuda” das doutrinas humanas, para ser aceito pelo Pai, simplesmente ignora o realismo do ensino e do exemplo de Jesus. Jesus é definitivo. Cristãos devem ser definitivos. Religião de vários caminhos, de várias verdades e de várias vidas nada tem a ver com o Cristo revelado em Jesus...