Gotas Bíblicas
Sucessores de João Batista | Pr. Olavo Feijó
Isaías 40:3 - ¶ Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.
Não faltam, neste mundo, sinais que indicam como caminhar para longe de Deus. Aparentemente, os marqueteiros de Satanás são mais dedicados do que os propagandistas de Cristo. O caminho que conduz à morte continua atraindo mais gente do que o “apertado caminho que conduz à vida”. Quando Jesus nos mandou invadir o mundo e fazer Seus discípulos, mais uma vez aquilo que Deus nos mandou pela voz de Isaías nos desafia: “Preparem no deserto um caminho para o Senhor. Abram ali uma estrada reta para o nosso Deus passar!” (Isaías 40:3).
Nunca foi por acaso que Paulo chamou de loucura o nosso testemunho sobre Jesus, o Messias (I Coríntios 1:23-25). Não é por acaso, também, que muitos de nós, cristãos, agimos como se Deus não precisasse de nós. Não é, ainda, por acaso que o “ide” preguiçoso de Satanás tenha mais seguidores, do que o “ide” desafiador de Jesus. “Afinal de contas”, pensam muitos, “que tipo de Deus Todo-poderoso é Este que, para salvar o mundo, depende de nós, frágeis cristãos?”
Entendamos ou não a mensagem “louca” do Evangelho, a ordem do Senhor continua valendo, continua nos incomodando, continua nos envergonhando por nossa omissão. Somos sucessores de João Batista. Cada vez que aplainamos o “caminho para o Senhor” vivemos mais um pedaço da profecia de Isaías. E mostramos a este undo infeliz, cheio de desertos habitados por serpentes venenosas e cactos espinhosos, que o caminho para Cristo passa exatamente por ali. Passa por nós e anuncia a obra do Espírito de Cristo – Cristo, cujo poder transforma o pior deserto em jardim! Nós, os jardineiros de Cristo, vencedores da morte dos desertos.
Não faltam, neste mundo, sinais que indicam como caminhar para longe de Deus. Aparentemente, os marqueteiros de Satanás são mais dedicados do que os propagandistas de Cristo. O caminho que conduz à morte continua atraindo mais gente do que o “apertado caminho que conduz à vida”. Quando Jesus nos mandou invadir o mundo e fazer Seus discípulos, mais uma vez aquilo que Deus nos mandou pela voz de Isaías nos desafia: “Preparem no deserto um caminho para o Senhor. Abram ali uma estrada reta para o nosso Deus passar!” (Isaías 40:3).
Nunca foi por acaso que Paulo chamou de loucura o nosso testemunho sobre Jesus, o Messias (I Coríntios 1:23-25). Não é por acaso, também, que muitos de nós, cristãos, agimos como se Deus não precisasse de nós. Não é, ainda, por acaso que o “ide” preguiçoso de Satanás tenha mais seguidores, do que o “ide” desafiador de Jesus. “Afinal de contas”, pensam muitos, “que tipo de Deus Todo-poderoso é Este que, para salvar o mundo, depende de nós, frágeis cristãos?”
Entendamos ou não a mensagem “louca” do Evangelho, a ordem do Senhor continua valendo, continua nos incomodando, continua nos envergonhando por nossa omissão. Somos sucessores de João Batista. Cada vez que aplainamos o “caminho para o Senhor” vivemos mais um pedaço da profecia de Isaías. E mostramos a este undo infeliz, cheio de desertos habitados por serpentes venenosas e cactos espinhosos, que o caminho para Cristo passa exatamente por ali. Passa por nós e anuncia a obra do Espírito de Cristo – Cristo, cujo poder transforma o pior deserto em jardim! Nós, os jardineiros de Cristo, vencedores da morte dos desertos.