Gotas Bíblicas
Deus Tem Prazer Em Nós | Pr. Olavo Feijó
Lucas 3:22 - E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.
O cenário é o batismo de Jesus, realizado por seu primo João, o Batista. Diz o evangelho que Jesus estava orando e, de repente, “o céu se abriu e o Espírito Santo desceu, na forma de uma pomba, sobre Ele. E do céu veio uma voz, que disse – Tu és o Meu Filho querido e Me dás muita alegria” (Lucas 3:22).
Não deixa de ser estranho o fato de algumas pessoas, ao lerem esse relato, decidirem não levá-lo a sério, com a desculpa de que tudo está muito envolvido em dimensões “sobrenaturais”: céus se abrindo, Espírito divino descendo, aparição de pomba... E, caso, isto tudo não bastasse, acrescente-se o som de uma mensagem direta, cuja origem seria o “céu”. O texto da “voz” celeste, que deve ter sido estupendo e intrigante, afirmou duas coisas. Primeira: aquele homem comum, filho de carpinteiro, criado numa cidade ridicularizada chamada Nazaré, foi apresentado ao mundo como o “Filho querido” do Senhor Jeová”! Segunda coisa – o dono da voz majestosa afirmou com um tom profundamente prazeroso: Tu “me dás muita alegria”!
Neste mundo, repleto de coisas “reais” que não entendemos, deveríamos considerar como perda lamentável qualquer postura de rejeição do maravilhoso, do extraordinário. A minoria dos cientistas a fórmula E-mc2 abriu as portas para o uso da energia atômica. Aquele ignorado Jesus, batizado no ignorado Rio Jordão, fez a cronologia do mundo ser medida como Antes e Depois de Cristo. E mais, dentro desta macrovisão de paradoxos, as milhares de pessoas que decidem viver obedecendo a este Cristo, “milagrosamente” mudam para melhor sua vida interior e sua vida ao redor. E sentem, além do mais, que o Pai do Cristo também se alegra com elas!
O cenário é o batismo de Jesus, realizado por seu primo João, o Batista. Diz o evangelho que Jesus estava orando e, de repente, “o céu se abriu e o Espírito Santo desceu, na forma de uma pomba, sobre Ele. E do céu veio uma voz, que disse – Tu és o Meu Filho querido e Me dás muita alegria” (Lucas 3:22).
Não deixa de ser estranho o fato de algumas pessoas, ao lerem esse relato, decidirem não levá-lo a sério, com a desculpa de que tudo está muito envolvido em dimensões “sobrenaturais”: céus se abrindo, Espírito divino descendo, aparição de pomba... E, caso, isto tudo não bastasse, acrescente-se o som de uma mensagem direta, cuja origem seria o “céu”. O texto da “voz” celeste, que deve ter sido estupendo e intrigante, afirmou duas coisas. Primeira: aquele homem comum, filho de carpinteiro, criado numa cidade ridicularizada chamada Nazaré, foi apresentado ao mundo como o “Filho querido” do Senhor Jeová”! Segunda coisa – o dono da voz majestosa afirmou com um tom profundamente prazeroso: Tu “me dás muita alegria”!
Neste mundo, repleto de coisas “reais” que não entendemos, deveríamos considerar como perda lamentável qualquer postura de rejeição do maravilhoso, do extraordinário. A minoria dos cientistas a fórmula E-mc2 abriu as portas para o uso da energia atômica. Aquele ignorado Jesus, batizado no ignorado Rio Jordão, fez a cronologia do mundo ser medida como Antes e Depois de Cristo. E mais, dentro desta macrovisão de paradoxos, as milhares de pessoas que decidem viver obedecendo a este Cristo, “milagrosamente” mudam para melhor sua vida interior e sua vida ao redor. E sentem, além do mais, que o Pai do Cristo também se alegra com elas!