Gotas Bíblicas
Nossos Políticos E Nossas Orações | Pr. Olavo Feijó
1 Timóteo 2:2 - Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;
Deus é superior a todo e qualquer governante ou autoridade. O Senhor Jeová só delega responsabilidades, funções e poder, quando é o bem estar das comunidades humanas. Por esta razão, Paulo nos exorta a orar por quem quer que esteja em posição de administração pública. “Orem pelos reis e por todos os outros que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros” (I Timóteo 2:2).
O modelo bíblico de “autoridade” ou “poder” já fora estabelecido por Jesus, quando disse a Seus discípulos: “Se alguém quer ser o primeiro, deve ficar em último lugar e servir a todos” (Marcos 9:35). O vício do poder político/administrativo escraviza e desumaniza quem quer que o sofra. O antídoto do orgulho que exige ser servido, é a humildade realista e saudável que vê grandeza na atitude de servir ao próximo.
Dá para entender, então, porque pessoas guiadas a posições de autoridade e governo precisam, desesperadamente, da soberania do Espírito de Cristo. E dá para entender, também, porque a oração intercessória pelos líderes e governantes torna-se uma necessidade categórica. Servir os subordinados é uma postura tão superior à nossa pequenez humana, que somente a vivência existencial do amor de Cristo nos capacita. Parodiando o salmista Davi, exclamemos: “Feliz é o povo cujo Deus é o Senhor”, porque tal povo é o que ora por seus políticos e governantes! (Salmo 144:15).
Deus é superior a todo e qualquer governante ou autoridade. O Senhor Jeová só delega responsabilidades, funções e poder, quando é o bem estar das comunidades humanas. Por esta razão, Paulo nos exorta a orar por quem quer que esteja em posição de administração pública. “Orem pelos reis e por todos os outros que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros” (I Timóteo 2:2).
O modelo bíblico de “autoridade” ou “poder” já fora estabelecido por Jesus, quando disse a Seus discípulos: “Se alguém quer ser o primeiro, deve ficar em último lugar e servir a todos” (Marcos 9:35). O vício do poder político/administrativo escraviza e desumaniza quem quer que o sofra. O antídoto do orgulho que exige ser servido, é a humildade realista e saudável que vê grandeza na atitude de servir ao próximo.
Dá para entender, então, porque pessoas guiadas a posições de autoridade e governo precisam, desesperadamente, da soberania do Espírito de Cristo. E dá para entender, também, porque a oração intercessória pelos líderes e governantes torna-se uma necessidade categórica. Servir os subordinados é uma postura tão superior à nossa pequenez humana, que somente a vivência existencial do amor de Cristo nos capacita. Parodiando o salmista Davi, exclamemos: “Feliz é o povo cujo Deus é o Senhor”, porque tal povo é o que ora por seus políticos e governantes! (Salmo 144:15).