Gotas Bíblicas
Cristão Trabalhador Ganha Respeito | Pr. Olavo Feijó
1 Tessalonicenses 4:12 - Para que andeis honestamente para com os que estão de fora, e não necessiteis de coisa alguma.
Os cristãos de Tessalônica achavam que a segunda vinda de Jesus Cristo iria acontecer iminentemente. Sua interpretação levou-os a abandonar todas as tarefas da vida, para poder ficar contemplativos, na espera. Deixaram trabalho, venderam seus bens e ainda ficaram julgando os seus irmãos cristãos, cuja crença não era igual à deles. Só que o Senhor não apareceu, de acordo com os prazos que eles mesmos estabeleceram. A notícia se espalhou e os não crentes começaram a zombar dos cristãos. Até dentro da igreja o desencanto causou dissensões. Como foi solicitado, Paulo enviou-lhes sua doutrina sobre os últimos tempos. Mas foi um detalhe, das duas cartas do apóstolo, que causou surpresa e que estabeleceu a teologia dos últimos tempos, prévios ao julgamento final. “Procurem viver em paz, tratem dos seus próprios negócios e vivam do seu próprio trabalho, como já dissemos antes. Assim, aqueles que não são cristãos os respeitarão e vocês não precisarão viver às custas de ninguém” (I Tessalonicenses 4:11-12).
Escatologia é a doutrina das últimas coisas, sendo que a segunda vinda faz parte delas. A posição assumida por Jesus, quando perguntado pelos apóstolos, causou certo desapontamento pra aqueles cristãos ansiosos, que se sentiriam melhor se tudo acabasse logo amanhã. Para os ansiosos de hoje e os de ontem o Senhor Jesus foi bastante firme, na resposta que deu aos apóstolos: “Não cabe a vocês saber a ocasião ou o dia que o Pai marcou com a Sua própria autoridade” (Atos 1:7).
Neste ponto da discussão parece ser bem legítima a seguinte pergunta – “No caso de obedecermos a orientação do Mestre, deixando para lá as possíveis datas de cumprimento da segunda vinda, o que vamos ficar fazendo, na nossa postura de espera?” A esta muito legítima questão, Jesus declarou: “Enquanto o fim não chega, submetam-se ao controle e ao poder do Espírito que Eu concedo aos que creem em Mim. Uma vez experimentando a orientação do Espírito, dediquem sua energia toda a pregar e estabelecer na Terra o Reino de Deus” (Atos 1:8). Foi aí que os discípulos pararam de fazer perguntas inócuas e se entregaram a pregar o Evangelho. A decisão foi a melhor possível: foi ela que permitiu a mensagem do Cristo chegar até nós. Com todo o respeito.
Os cristãos de Tessalônica achavam que a segunda vinda de Jesus Cristo iria acontecer iminentemente. Sua interpretação levou-os a abandonar todas as tarefas da vida, para poder ficar contemplativos, na espera. Deixaram trabalho, venderam seus bens e ainda ficaram julgando os seus irmãos cristãos, cuja crença não era igual à deles. Só que o Senhor não apareceu, de acordo com os prazos que eles mesmos estabeleceram. A notícia se espalhou e os não crentes começaram a zombar dos cristãos. Até dentro da igreja o desencanto causou dissensões. Como foi solicitado, Paulo enviou-lhes sua doutrina sobre os últimos tempos. Mas foi um detalhe, das duas cartas do apóstolo, que causou surpresa e que estabeleceu a teologia dos últimos tempos, prévios ao julgamento final. “Procurem viver em paz, tratem dos seus próprios negócios e vivam do seu próprio trabalho, como já dissemos antes. Assim, aqueles que não são cristãos os respeitarão e vocês não precisarão viver às custas de ninguém” (I Tessalonicenses 4:11-12).
Escatologia é a doutrina das últimas coisas, sendo que a segunda vinda faz parte delas. A posição assumida por Jesus, quando perguntado pelos apóstolos, causou certo desapontamento pra aqueles cristãos ansiosos, que se sentiriam melhor se tudo acabasse logo amanhã. Para os ansiosos de hoje e os de ontem o Senhor Jesus foi bastante firme, na resposta que deu aos apóstolos: “Não cabe a vocês saber a ocasião ou o dia que o Pai marcou com a Sua própria autoridade” (Atos 1:7).
Neste ponto da discussão parece ser bem legítima a seguinte pergunta – “No caso de obedecermos a orientação do Mestre, deixando para lá as possíveis datas de cumprimento da segunda vinda, o que vamos ficar fazendo, na nossa postura de espera?” A esta muito legítima questão, Jesus declarou: “Enquanto o fim não chega, submetam-se ao controle e ao poder do Espírito que Eu concedo aos que creem em Mim. Uma vez experimentando a orientação do Espírito, dediquem sua energia toda a pregar e estabelecer na Terra o Reino de Deus” (Atos 1:8). Foi aí que os discípulos pararam de fazer perguntas inócuas e se entregaram a pregar o Evangelho. A decisão foi a melhor possível: foi ela que permitiu a mensagem do Cristo chegar até nós. Com todo o respeito.