Gotas Bíblicas
Não Havia Necessitado Algum | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 4:34 - Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.
A comunidade dos primeiros discípulos de Jesus em Jerusalém, desenvolveu a atitude do auxílio mútuo, no que se refere às necessidades materiais. Quem quer que possuísse bens, naturalmente compartilhava com os destruídos. Por causa desta postura caridosa e empática, “não havia, entre eles, necessitado algum” (Atos 4:34).
Vinte e um séculos depois a comunidade dos cristãos passou a ser infiltrada por uma mentalidade estranha aquela teologia do primeiro século. Hoje, os bens deste mundo são para ser consumidos por nós, para tornar mais confortável nossa caminhada para o Reino dos Céus. De modo que, quase imperceptivelmente, passamos a viver e a pregar um cristianismo de individualismo, do “cada um por si mesmo”. Impressiona, por exemplo, o número de desempregados em muitas de nossas igrejas. O que impressiona mais, entretanto, é a insensibilidade com que os “irmãos na fé”, bem de vida, encaram os sofrimentos financeiros dos membros de sua própria igreja.
Em uma crise global, como a que enfrentamos, somente estão sobrevivendo os países que se empenham em resgatar seus cidadãos em necessidade. Se é que respeitamos a Bíblia, temos que levar a sério a caridade com os “domésticos da fé”. O caminho é levar a sério os princípios que os primeiros cristãos levaram a sério. Somos um corpo só. Se quisermos a saúde do todo, temos que zelar pela saúde de cada parte.
A comunidade dos primeiros discípulos de Jesus em Jerusalém, desenvolveu a atitude do auxílio mútuo, no que se refere às necessidades materiais. Quem quer que possuísse bens, naturalmente compartilhava com os destruídos. Por causa desta postura caridosa e empática, “não havia, entre eles, necessitado algum” (Atos 4:34).
Vinte e um séculos depois a comunidade dos cristãos passou a ser infiltrada por uma mentalidade estranha aquela teologia do primeiro século. Hoje, os bens deste mundo são para ser consumidos por nós, para tornar mais confortável nossa caminhada para o Reino dos Céus. De modo que, quase imperceptivelmente, passamos a viver e a pregar um cristianismo de individualismo, do “cada um por si mesmo”. Impressiona, por exemplo, o número de desempregados em muitas de nossas igrejas. O que impressiona mais, entretanto, é a insensibilidade com que os “irmãos na fé”, bem de vida, encaram os sofrimentos financeiros dos membros de sua própria igreja.
Em uma crise global, como a que enfrentamos, somente estão sobrevivendo os países que se empenham em resgatar seus cidadãos em necessidade. Se é que respeitamos a Bíblia, temos que levar a sério a caridade com os “domésticos da fé”. O caminho é levar a sério os princípios que os primeiros cristãos levaram a sério. Somos um corpo só. Se quisermos a saúde do todo, temos que zelar pela saúde de cada parte.