Gotas Bíblicas
Nem No Monte, Nem No Templo | Pr. Olavo Feijó
João 4:21 - Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
A nós outros, que teimamos em limitar o Senhor, bem como nossa comunhão com Ele, Jesus declarou: “Jesus disse – Mulher, creia no que eu digo: chegará o tempo em que ninguém vai adorar a Deus nem neste monte nem em Jerusalém” (João 4:21).
No verso 23, o próprio Jesus muda o tempo do verbo chegar: “de fato, já chegou”. Desde o capítulo 4 do Evangelho de João, chegou nosso tempo de levar a sério a não localização de Deus. Ao fazer esta revelação à samaritana, o Mestre não se preocupa com nossa compreensão – o que Ele propõe é nossa aceitação. É muita ingenuidade nossa, limitados ao tempo e ao espaço, querer entender onipresença. Ao afirmar que Deus transcende o monte Gerizim e o Templo de Jerusalém, Jesus nos ensina sobre o Cristo. Enquanto Jesus, Filho do Homem, Jesus foi localizado como todos nós humanos somos. Enquanto Cristo, Filho Unigênito do Pai, Jesus seria onipresente, a partir da ressurreição.
O Senhor dos cristãos não é prisioneiro de montes ou de templos. O Senhor dos cristãos, ressuscitado ao terceiro dia, ficou eternamente ao alcance de todos os humanos. Bem que líderes religiosos se esforçam por aprisionar Jesus, o Cristo, apresentando-se como proprietários do cristianismo. Nem no monte, nem nos templos. “Em espírito e em verdade”... para sempre, até o final do templo”.
A nós outros, que teimamos em limitar o Senhor, bem como nossa comunhão com Ele, Jesus declarou: “Jesus disse – Mulher, creia no que eu digo: chegará o tempo em que ninguém vai adorar a Deus nem neste monte nem em Jerusalém” (João 4:21).
No verso 23, o próprio Jesus muda o tempo do verbo chegar: “de fato, já chegou”. Desde o capítulo 4 do Evangelho de João, chegou nosso tempo de levar a sério a não localização de Deus. Ao fazer esta revelação à samaritana, o Mestre não se preocupa com nossa compreensão – o que Ele propõe é nossa aceitação. É muita ingenuidade nossa, limitados ao tempo e ao espaço, querer entender onipresença. Ao afirmar que Deus transcende o monte Gerizim e o Templo de Jerusalém, Jesus nos ensina sobre o Cristo. Enquanto Jesus, Filho do Homem, Jesus foi localizado como todos nós humanos somos. Enquanto Cristo, Filho Unigênito do Pai, Jesus seria onipresente, a partir da ressurreição.
O Senhor dos cristãos não é prisioneiro de montes ou de templos. O Senhor dos cristãos, ressuscitado ao terceiro dia, ficou eternamente ao alcance de todos os humanos. Bem que líderes religiosos se esforçam por aprisionar Jesus, o Cristo, apresentando-se como proprietários do cristianismo. Nem no monte, nem nos templos. “Em espírito e em verdade”... para sempre, até o final do templo”.