Palavra Que Transforma
Reflexões em 1 Coríntios - O dom de línguas | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 Coríntios 14:13 - Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar.
O dom de línguas era um objeto de desejo dos crentes da Igreja em Corinto. Por isso, Paulo dedica boas porções da carta não para normatizar o uso do dom, mas para encoraja-los a usá-lo de modo correto. Observamos, por exemplo, no verso 13, que Paulo incentivava aqueles que falavam em línguas para que orassem para que pudessem as interpretar para que todos fossem edificados.
Devemos entender o seguinte: existe a manifestação espontânea de línguas que pode ocorrer em um momento de adoração, e existe uma situação, que é a citada por Paulo, em que a pessoa se dirige a Igreja falando em línguas. É o segundo caso que o apóstolo tenta normatizar. Não é proveitoso para a congregação uma oração, ou proclamação, ou canção feita somente em línguas (vv.14-17). Muito embora essas manifestações transmitam a sensação da presença de Deus, elas por si só não edificam a fé dos crentes. É necessário a compreensão do propósito por trás daquela manifestação.
Por isso, podemos orar em língua estranha, mas devemos principalmente orar em língua conhecida (vv.14). Podemos cantar em língua estranha, mas devemos cantar em língua conhecida. No culto público, tudo deve ser feito para edificação.
O dom de línguas era um objeto de desejo dos crentes da Igreja em Corinto. Por isso, Paulo dedica boas porções da carta não para normatizar o uso do dom, mas para encoraja-los a usá-lo de modo correto. Observamos, por exemplo, no verso 13, que Paulo incentivava aqueles que falavam em línguas para que orassem para que pudessem as interpretar para que todos fossem edificados.
Devemos entender o seguinte: existe a manifestação espontânea de línguas que pode ocorrer em um momento de adoração, e existe uma situação, que é a citada por Paulo, em que a pessoa se dirige a Igreja falando em línguas. É o segundo caso que o apóstolo tenta normatizar. Não é proveitoso para a congregação uma oração, ou proclamação, ou canção feita somente em línguas (vv.14-17). Muito embora essas manifestações transmitam a sensação da presença de Deus, elas por si só não edificam a fé dos crentes. É necessário a compreensão do propósito por trás daquela manifestação.
Por isso, podemos orar em língua estranha, mas devemos principalmente orar em língua conhecida (vv.14). Podemos cantar em língua estranha, mas devemos cantar em língua conhecida. No culto público, tudo deve ser feito para edificação.