Gotas Bíblicas
Não Ficamos Desesperados | Pr. Olavo Feijó
2 Coríntios 4:8 - ¶ Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Existe pelo menos uma unanimidade no conteúdo da revelação bíblica: o Senhor nos permite sofrer provações porque, em função delas, desenvolvemos nossa musculatura espiritual. Quando, finalmente, entendemos e aceitamos esta estratégia divina, o Senhor nos imuniza contra o desespero: “Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados” (II Coríntios 4:8).
O desespero é um túnel escuro, sem nenhuma luz lá na frente. Ele é um beco sem saída. Por isso, o desespero rouba o prazer de viver. O desespero rouba o significado da vida e alimenta a fuga, através da morte.
O apóstolo Paulo sofreu todo tipo de humilhação, por amor a Cristo. Sofreu humilhação, rejeição, prisões, sofrimento físico, perigo de morte. Por que, então, ele “nunca ficou desesperado”? Porque, ao entregar-se a Cristo, ele finalmente descobriu seu significado existencial. Comparada com a intensidade significativa da revelação experimentada através do Cristo ressuscitado, toda a sua vivência humana, anterior ao encontro da conversão, perdeu o seu valor. E foi por isso, por causa da intensidade da nova vida que passou a experimentar, que Paulo – como todos nós cristãos – ficou imunizado contra o desespero. Nossa vitória em Cristo aboliu nosso desespero.
Existe pelo menos uma unanimidade no conteúdo da revelação bíblica: o Senhor nos permite sofrer provações porque, em função delas, desenvolvemos nossa musculatura espiritual. Quando, finalmente, entendemos e aceitamos esta estratégia divina, o Senhor nos imuniza contra o desespero: “Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados” (II Coríntios 4:8).
O desespero é um túnel escuro, sem nenhuma luz lá na frente. Ele é um beco sem saída. Por isso, o desespero rouba o prazer de viver. O desespero rouba o significado da vida e alimenta a fuga, através da morte.
O apóstolo Paulo sofreu todo tipo de humilhação, por amor a Cristo. Sofreu humilhação, rejeição, prisões, sofrimento físico, perigo de morte. Por que, então, ele “nunca ficou desesperado”? Porque, ao entregar-se a Cristo, ele finalmente descobriu seu significado existencial. Comparada com a intensidade significativa da revelação experimentada através do Cristo ressuscitado, toda a sua vivência humana, anterior ao encontro da conversão, perdeu o seu valor. E foi por isso, por causa da intensidade da nova vida que passou a experimentar, que Paulo – como todos nós cristãos – ficou imunizado contra o desespero. Nossa vitória em Cristo aboliu nosso desespero.