Gotas Bíblicas
Escolhemos Barrabás | Pr. Olavo Feijó
Marcos 15:15 - ¶ Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado.
De um lado Jesus, que alimentara e curara multidões desvalidas. Do outro lado, Barrabás, um nacionalista cruel, que na realidade lutava para obter mais poder político, pouco se importando pelo povo explorado. Pensando no seu próprio poder político, “Pilatos, querendo satisfazer a multidão soltou-lhes Barrabás”. (Marcos 15:15).
O poder é uma das drogas mais perigosas: começa de uma forma atraente mas, aos poucos, passa a ter valor por si mesmo, começa a viciar, controla o bom senso do poderoso e, por fim, garante às suas vitimas um final desumano.
Apesar das lições da historia, apegamo-nos ao poder. Pagamos qualquer preço, desde que conseguimos dominar. E aí, além de abusar do poder, nas relações familiares, agimos com tirania com os amigos, com os colegas, com as instituições, por mais sagradas que sejam.
Ironicamente, os seguidores de Barrabás salvaram o mundo. Em quanto isso Jesus, mesmo injustiçado por Pilatos, sobrepujou Barrabás, apesar dos sacerdotes corruptos. Morreu como Jesus e ressuscitou como Cristo. E, desde então, quem escolhe Barrabás morre poderoso, ao que escolhe Cristo recebe a vida abundante.
De um lado Jesus, que alimentara e curara multidões desvalidas. Do outro lado, Barrabás, um nacionalista cruel, que na realidade lutava para obter mais poder político, pouco se importando pelo povo explorado. Pensando no seu próprio poder político, “Pilatos, querendo satisfazer a multidão soltou-lhes Barrabás”. (Marcos 15:15).
O poder é uma das drogas mais perigosas: começa de uma forma atraente mas, aos poucos, passa a ter valor por si mesmo, começa a viciar, controla o bom senso do poderoso e, por fim, garante às suas vitimas um final desumano.
Apesar das lições da historia, apegamo-nos ao poder. Pagamos qualquer preço, desde que conseguimos dominar. E aí, além de abusar do poder, nas relações familiares, agimos com tirania com os amigos, com os colegas, com as instituições, por mais sagradas que sejam.
Ironicamente, os seguidores de Barrabás salvaram o mundo. Em quanto isso Jesus, mesmo injustiçado por Pilatos, sobrepujou Barrabás, apesar dos sacerdotes corruptos. Morreu como Jesus e ressuscitou como Cristo. E, desde então, quem escolhe Barrabás morre poderoso, ao que escolhe Cristo recebe a vida abundante.