Gotas Bíblicas
O Mal Das Críticas Mútuas | Pr. Olavo Feijó
Romanos 14:13 - Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
Para os cristãos que estão sempre preocupados em corrigir os outros, Paulo recomenda: “Por isso, paremos de criticar uns aos outros. Pelo contrário, cada um de vocês resolva não fazer nada que leve o seu irmão a tropeçar ou cair em pecado” (Romanos 14:13).
Há cristãos que, tendo lido na Bíblia, que devemos “repreender”, esquecem-se de que Paulo acrescenta “com toda a paciência” (II Timóteo 4:2). “Criticar uns aos outros” pode ser o resultado de uma atitude de competição religiosa – “se o outro está errado, eu devo ser melhor do que ele...”. Ou pode ser consequência de uma atitude de autoafirmação. Por essas ou muitas outras razões, Paulo é definitivo – “paremos de criticar uns aos outros”.
O ensino de Jesus não é o de condenar, mas o de providenciar vida abundante. Por isso, Ele nos manda orar até pelos nossos inimigos. Consequentemente, quando descobrimos o erro de nossos irmãos, a atitude essencial deve ser a de orar por eles. Orar e, quanto nos for possível, providenciar compreensão e ajuda. Orar e ajudar, segundo Paulo, é a melhor maneira de não induzi-los a “tropeçar” ainda mais.
Para os cristãos que estão sempre preocupados em corrigir os outros, Paulo recomenda: “Por isso, paremos de criticar uns aos outros. Pelo contrário, cada um de vocês resolva não fazer nada que leve o seu irmão a tropeçar ou cair em pecado” (Romanos 14:13).
Há cristãos que, tendo lido na Bíblia, que devemos “repreender”, esquecem-se de que Paulo acrescenta “com toda a paciência” (II Timóteo 4:2). “Criticar uns aos outros” pode ser o resultado de uma atitude de competição religiosa – “se o outro está errado, eu devo ser melhor do que ele...”. Ou pode ser consequência de uma atitude de autoafirmação. Por essas ou muitas outras razões, Paulo é definitivo – “paremos de criticar uns aos outros”.
O ensino de Jesus não é o de condenar, mas o de providenciar vida abundante. Por isso, Ele nos manda orar até pelos nossos inimigos. Consequentemente, quando descobrimos o erro de nossos irmãos, a atitude essencial deve ser a de orar por eles. Orar e, quanto nos for possível, providenciar compreensão e ajuda. Orar e ajudar, segundo Paulo, é a melhor maneira de não induzi-los a “tropeçar” ainda mais.