Gotas Bíblicas
Sofrendo Com Os Que Sofrem | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 13:3 - Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo.
O autor da Carta aos Hebreus argumenta, mostrando que a obra de Jesus Cristo é superior à toda revelação contida no Antigo Testamento. Um dos exemplos: “Lembrem dos que sofrem, como vocês estivessem sofrendo com eles” (Hebreus 13:3b).
“Chorar com os que choram” ode tornar-se apenas um verso da Bíblia: lemos, ficamos sem jeito, chegamos até a fazer uma oração e, logo depois, esquecemos e tocamos a vida. Afinal de contas, dizem alguns, “nossa própria vida já é cheia de problemas e lágrimas: quem é que aguenta, além do próprio sofrimento, ainda amontoar as desgraças dos outros?”. Ter empatia pelos sofredores pode tornar-se uma sugestão de puro sentimentalismo, sem conduta coerente.
Sabendo que, por conta própria, não temos a capacidade de cultivar empatia genuína, o autor de Hebreus nos ensina: “Continuem a amar uns aos outros como irmãos em Cristo” (cap. 13 v. 1). O segredo é Cristo. Paulo afirma que “o amor de Cristo nos constrange” (II Coríntios 5:14). E João completa, dizendo – “nós amamos porque Deus nos amou primeiro” (I João 4:19). Para o cristão, a empatia é o resultado do amor, do amor com que respondemos ao Cristo: “quem ama a Deus, que ame também ao seu irmão” (verso 21).
O autor da Carta aos Hebreus argumenta, mostrando que a obra de Jesus Cristo é superior à toda revelação contida no Antigo Testamento. Um dos exemplos: “Lembrem dos que sofrem, como vocês estivessem sofrendo com eles” (Hebreus 13:3b).
“Chorar com os que choram” ode tornar-se apenas um verso da Bíblia: lemos, ficamos sem jeito, chegamos até a fazer uma oração e, logo depois, esquecemos e tocamos a vida. Afinal de contas, dizem alguns, “nossa própria vida já é cheia de problemas e lágrimas: quem é que aguenta, além do próprio sofrimento, ainda amontoar as desgraças dos outros?”. Ter empatia pelos sofredores pode tornar-se uma sugestão de puro sentimentalismo, sem conduta coerente.
Sabendo que, por conta própria, não temos a capacidade de cultivar empatia genuína, o autor de Hebreus nos ensina: “Continuem a amar uns aos outros como irmãos em Cristo” (cap. 13 v. 1). O segredo é Cristo. Paulo afirma que “o amor de Cristo nos constrange” (II Coríntios 5:14). E João completa, dizendo – “nós amamos porque Deus nos amou primeiro” (I João 4:19). Para o cristão, a empatia é o resultado do amor, do amor com que respondemos ao Cristo: “quem ama a Deus, que ame também ao seu irmão” (verso 21).