Gotas Bíblicas
A Quem Boas Obras Glorificam? | Pr. Olavo Feijó
Mateus 5:16 - Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Por que Jesus quer que nossa luz brilhe nas trevas do mundo? Ele mesmo responde: “Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu” (Mateus 5:16).
O debate cristão sobre o significado das boas obras chama nossa atenção sobre o problema da coerência da conduta. Mais do que se as obras podem ou não nos salvar, Paulo, Tiago e outros escritores declaram que a fé que professamos deve ser confirmada pelas obras que executamos. É o antigo problema do “dar testemunho de crente”. A atitude do crente, pelo simples fato de ele ter “aceito Jesus com Salvador”, deve ser de correção, de justiça. De amor. A coerência entre fé e obras é uma realidade tão importante, que Tiago “super afirma” – “a fé, sem obras, é morta” (Tiago 2:12).
O assunto é discutido por Jesus, no Seu Sermão do Monte. Após falar sobre este mundo que vive em trevas espirituais, Jesus revela os instrumentos que Deus escolheu para iluminar o mundo e estabelecer Seu Reino – “vocês são a luz para o mundo” (cap. 5 v. 14). E aí, neste contexto, o Mestre mostra a enorme responsabilidade de ser cristão. Quando vivemos a fé em Cristo, com m comportamento coerente de boas obras, nós demonstramos ao mundo o plano de Deus. Nossas atitudes não são para declarar se somos ou não bons crentes. O objetivo das nossas boas obras é estabelecer o Reino e glorificar o Senhor do Reino!
Por que Jesus quer que nossa luz brilhe nas trevas do mundo? Ele mesmo responde: “Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu” (Mateus 5:16).
O debate cristão sobre o significado das boas obras chama nossa atenção sobre o problema da coerência da conduta. Mais do que se as obras podem ou não nos salvar, Paulo, Tiago e outros escritores declaram que a fé que professamos deve ser confirmada pelas obras que executamos. É o antigo problema do “dar testemunho de crente”. A atitude do crente, pelo simples fato de ele ter “aceito Jesus com Salvador”, deve ser de correção, de justiça. De amor. A coerência entre fé e obras é uma realidade tão importante, que Tiago “super afirma” – “a fé, sem obras, é morta” (Tiago 2:12).
O assunto é discutido por Jesus, no Seu Sermão do Monte. Após falar sobre este mundo que vive em trevas espirituais, Jesus revela os instrumentos que Deus escolheu para iluminar o mundo e estabelecer Seu Reino – “vocês são a luz para o mundo” (cap. 5 v. 14). E aí, neste contexto, o Mestre mostra a enorme responsabilidade de ser cristão. Quando vivemos a fé em Cristo, com m comportamento coerente de boas obras, nós demonstramos ao mundo o plano de Deus. Nossas atitudes não são para declarar se somos ou não bons crentes. O objetivo das nossas boas obras é estabelecer o Reino e glorificar o Senhor do Reino!