Gotas Bíblicas
O Que Temos Visto e Ouvido | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 4:20 - Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.
A proposta das autoridades a Pedro e a João foi curta e grossa: se vocês pararem com esse negócio de pregar a Cristo, não vamos prosseguir, nem prender vocês. Os dois discípulos, porém, não deixam por menos e explicaram a ousadia do seu testemunho “Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos4:20).
Muitos de nós teríamos negociado com as autoridades. Em troca de favores públicos, talvez achássemos ser um bom negócio maneirar nossa pregação. Afinal de contas, crente “fanático”, no fim atrapalha mais do que ajuda: “há horas e lugares em que pregar a Cristo não cai bem...”.
Somos testemunhas de Cristo. Por definição, em um tribunal, a testemunha só tem valor se descrever com fidelidade os dados que pessoalmente viu ou ouviu. Não mais.
Mas, também, não menos. Se, em nossa experiência com Cristo, não ouvimos, nem sequer vimos, nosso testemunho é vazio de Cristo. E a nossa pregação deixa de ter o poder que só a convivência com Cristo capacita. Que é que, em nossas igrejas, temos visto e ouvido?
A proposta das autoridades a Pedro e a João foi curta e grossa: se vocês pararem com esse negócio de pregar a Cristo, não vamos prosseguir, nem prender vocês. Os dois discípulos, porém, não deixam por menos e explicaram a ousadia do seu testemunho “Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos4:20).
Muitos de nós teríamos negociado com as autoridades. Em troca de favores públicos, talvez achássemos ser um bom negócio maneirar nossa pregação. Afinal de contas, crente “fanático”, no fim atrapalha mais do que ajuda: “há horas e lugares em que pregar a Cristo não cai bem...”.
Somos testemunhas de Cristo. Por definição, em um tribunal, a testemunha só tem valor se descrever com fidelidade os dados que pessoalmente viu ou ouviu. Não mais.
Mas, também, não menos. Se, em nossa experiência com Cristo, não ouvimos, nem sequer vimos, nosso testemunho é vazio de Cristo. E a nossa pregação deixa de ter o poder que só a convivência com Cristo capacita. Que é que, em nossas igrejas, temos visto e ouvido?