Gotas Bíblicas
Restaurar Os Que Caem | Pr. Olavo Feijó
Tiago 5:19 - Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
Uma das consequências de amar os outros é ajudá-los a se recuperar, quando caem. “Meus irmãos, se algum de vocês se desviar da verdade e outro o fizer voltar para o bom caminho, lembrem-se disto – quem fizer um pecador voltar do seu mau caminho salvará da morte esse pecador e fará com que muitos pecados sejam perdoados” (Tiago 5:19-20).
A comunidade cristã deve ser uma fraternidade de ajuda mútua. A tendência humana, por causa da sua imaturidade espiritual, é a de condenar e extraditar os membros do grupo que se desviam da virtude. A impressão que dá é a de que as pessoas olham o pecado de um companheiro como uma doença infecciosa, capaz de nos contaminar e, talvez, matar. “O perigo de tentar ajudar”, pensam muitos, “é o de minimizar o perigo do pecado e não encará-lo com o rigor que ele merece”. “Maçã podre se joga fora, antes que passe para as outras sua podridão”.
Jesus enfrentou esse problemas. Quando foi criticado por tentar ajudar pecadores, afirmou: “Eu vim para salvar os pecadores e não os salvos” (Mateus 9:12~13). Quanto a Pedro, após a vergonha de sua negação do Mestre, Cristo orou por ele e o recuperou (João 21:17). Se é que amamos nossos irmãos como a nós mesmos, nossa responsabilidade e privilégio é ajudá-los, quando caem. É uma atitude com consequências eternas.
Uma das consequências de amar os outros é ajudá-los a se recuperar, quando caem. “Meus irmãos, se algum de vocês se desviar da verdade e outro o fizer voltar para o bom caminho, lembrem-se disto – quem fizer um pecador voltar do seu mau caminho salvará da morte esse pecador e fará com que muitos pecados sejam perdoados” (Tiago 5:19-20).
A comunidade cristã deve ser uma fraternidade de ajuda mútua. A tendência humana, por causa da sua imaturidade espiritual, é a de condenar e extraditar os membros do grupo que se desviam da virtude. A impressão que dá é a de que as pessoas olham o pecado de um companheiro como uma doença infecciosa, capaz de nos contaminar e, talvez, matar. “O perigo de tentar ajudar”, pensam muitos, “é o de minimizar o perigo do pecado e não encará-lo com o rigor que ele merece”. “Maçã podre se joga fora, antes que passe para as outras sua podridão”.
Jesus enfrentou esse problemas. Quando foi criticado por tentar ajudar pecadores, afirmou: “Eu vim para salvar os pecadores e não os salvos” (Mateus 9:12~13). Quanto a Pedro, após a vergonha de sua negação do Mestre, Cristo orou por ele e o recuperou (João 21:17). Se é que amamos nossos irmãos como a nós mesmos, nossa responsabilidade e privilégio é ajudá-los, quando caem. É uma atitude com consequências eternas.