Gotas Bíblicas
Mesma Fonte, Águas Diferentes | Pr. Olavo Feijó
Tiago 3:10 - De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
Como “a boca fala do que está cheio o coração”, cristão que usa sua boca para falar coisas impróprias certamente deve examinar a saúde espiritual do seu coração. “Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento como de maldição. Meus irmãos, isso não deve ser assim” (Tiago 3:10).
O texto bíblico está usando uma metonímia: ao se referir à “língua”, evidentemente, ele está comentando os valores espirituais do dono da língua, da personalidade que está se comunicando com os outros. Língua traiçoeira reflete um caráter desrespeitoso e covarde. Língua imunda aponta para uma pessoa que, intimamente, cultiva experiências e imagens imorais. Quando menos a pessoa espera, a censura social dorme um pouco, e as convicções sujas e secretas aparecem, revelando a verdadeira ética do indivíduo.
Ao dizer que a mesma boca não deve proclamar a “agradecimento” e “maldição”, Tiago reforça a imagem óbvia de que da mesma fonte nunca será possível “jorrar água doce e água amarga” (3:11). Freios podem dominar cavalos, dando-lhes orientação. Nossa boca humana, porém, somente consegue ser controlada quando um poder realmente grande, como o Espírito de Cristo, é aceito por nós e permitimos que Ele nos controle. Se é que a boca fala do que está cheio o coração, preocupemo-nos com nosso coração, fazendo-o submisso ao Senhor.
Como “a boca fala do que está cheio o coração”, cristão que usa sua boca para falar coisas impróprias certamente deve examinar a saúde espiritual do seu coração. “Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento como de maldição. Meus irmãos, isso não deve ser assim” (Tiago 3:10).
O texto bíblico está usando uma metonímia: ao se referir à “língua”, evidentemente, ele está comentando os valores espirituais do dono da língua, da personalidade que está se comunicando com os outros. Língua traiçoeira reflete um caráter desrespeitoso e covarde. Língua imunda aponta para uma pessoa que, intimamente, cultiva experiências e imagens imorais. Quando menos a pessoa espera, a censura social dorme um pouco, e as convicções sujas e secretas aparecem, revelando a verdadeira ética do indivíduo.
Ao dizer que a mesma boca não deve proclamar a “agradecimento” e “maldição”, Tiago reforça a imagem óbvia de que da mesma fonte nunca será possível “jorrar água doce e água amarga” (3:11). Freios podem dominar cavalos, dando-lhes orientação. Nossa boca humana, porém, somente consegue ser controlada quando um poder realmente grande, como o Espírito de Cristo, é aceito por nós e permitimos que Ele nos controle. Se é que a boca fala do que está cheio o coração, preocupemo-nos com nosso coração, fazendo-o submisso ao Senhor.