Gotas Bíblicas
Discriminação E Julgamento Injusto | Pr. Olavo Feijó
Tiago 2:4 - Porventura não fizestes distinção entre vós mesmos, e não vos fizestes juízes de maus pensamentos?
Discriminar é avaliar os outros usando critérios superficiais e indevidos. Nos primeiros treze versículos do capítulo dois de sua carta, Tiago condena a discriminação e o julgamento, entre os cristãos. “Vocês estão fazendo diferenças entre vocês mesmos e estão se baseando em mais motivos para julgar o valor dos outros” (Tiago 2:1-13).
A atitude de Tiago contra o julgar os outros confirma a posição daqueles que encontram paralelismo entre ele e o s ensinos de seu irmão Jesus. Parte do Sermão do Monte foi dedicada ao mau costume de julgar os outros: “Não julguem os outros, para vocês não serem julgados por Deus” (Mateus 7:1).
A discriminação surge, principalmente, quando nos sentimos incomodados pelas diferenças entre nós e os outros. Diferenças financeiras, diferenças físicas, diferenças culturais, diferenças religiosas. Nosso julgamento é simplista: “eu me considero certo – logo, quem difere de mim deve estar errado”. Neste ponto, Tiago apela, mais uma vez, para o ensino de Jesus: “Ame os outros como você ama a você mesmo” (Tiago 2:8). Amar é esquecer as diferenças e enfatizar a semelhança. Por isso, o amor é o maior antídoto da discriminação e do julgamento.
Discriminar é avaliar os outros usando critérios superficiais e indevidos. Nos primeiros treze versículos do capítulo dois de sua carta, Tiago condena a discriminação e o julgamento, entre os cristãos. “Vocês estão fazendo diferenças entre vocês mesmos e estão se baseando em mais motivos para julgar o valor dos outros” (Tiago 2:1-13).
A atitude de Tiago contra o julgar os outros confirma a posição daqueles que encontram paralelismo entre ele e o s ensinos de seu irmão Jesus. Parte do Sermão do Monte foi dedicada ao mau costume de julgar os outros: “Não julguem os outros, para vocês não serem julgados por Deus” (Mateus 7:1).
A discriminação surge, principalmente, quando nos sentimos incomodados pelas diferenças entre nós e os outros. Diferenças financeiras, diferenças físicas, diferenças culturais, diferenças religiosas. Nosso julgamento é simplista: “eu me considero certo – logo, quem difere de mim deve estar errado”. Neste ponto, Tiago apela, mais uma vez, para o ensino de Jesus: “Ame os outros como você ama a você mesmo” (Tiago 2:8). Amar é esquecer as diferenças e enfatizar a semelhança. Por isso, o amor é o maior antídoto da discriminação e do julgamento.