Gotas Bíblicas
Pobreza, Riqueza E As “Bem-aventuranças” | Pr. Olavo Feijó
Tiago 1:9 - Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação,
Os melhores pregadores cristãos do final do primeiro século e do decorrer do segundo, viam no texto de Tiago uma afirmação dos ensinos do seu irmão e Senhor Jesus. Exemplo típico é o ensino sobre a pobreza: “O irmão que é pobre deve ficar contente quando Deus fz com que melhore de vida” (Tiago 1:9).
De acordo com esse ponto de vista, Tiago está reafirmando a bem-aventurança pregada no Monte, por Jesus: “Felizes são as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é delas” (Mateus 5:3). Nas sinagogas contemporâneas de Tiago, os judeus ricos discriminavam os cristãos sem posses. O preconceito relativo a dinheiro e a posição social ainda é encontrado nas igrejas atuais. Este mesmo tema é retornado e ampliado, no desenvolvimento da Carta.
Ser pobre de espírito equivale a reconhecer nossa completa dependência de Deus. O quer que tenhamos, se originado apenas nos nossos limitados e imperfeitos recursos, não nos garante o Reino do Céu. Por outro lado, quando reconhecemos o enorme tamanho das nossas limitações, “Deus faz com que melhoremos de vida”. Temos que aprender esta verdade: o que quer que nos seja dado por Deus, riqueza ou pobreza, sempre significará abundância espiritual.
Os melhores pregadores cristãos do final do primeiro século e do decorrer do segundo, viam no texto de Tiago uma afirmação dos ensinos do seu irmão e Senhor Jesus. Exemplo típico é o ensino sobre a pobreza: “O irmão que é pobre deve ficar contente quando Deus fz com que melhore de vida” (Tiago 1:9).
De acordo com esse ponto de vista, Tiago está reafirmando a bem-aventurança pregada no Monte, por Jesus: “Felizes são as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é delas” (Mateus 5:3). Nas sinagogas contemporâneas de Tiago, os judeus ricos discriminavam os cristãos sem posses. O preconceito relativo a dinheiro e a posição social ainda é encontrado nas igrejas atuais. Este mesmo tema é retornado e ampliado, no desenvolvimento da Carta.
Ser pobre de espírito equivale a reconhecer nossa completa dependência de Deus. O quer que tenhamos, se originado apenas nos nossos limitados e imperfeitos recursos, não nos garante o Reino do Céu. Por outro lado, quando reconhecemos o enorme tamanho das nossas limitações, “Deus faz com que melhoremos de vida”. Temos que aprender esta verdade: o que quer que nos seja dado por Deus, riqueza ou pobreza, sempre significará abundância espiritual.