Gotas Bíblicas
Nosso Único Evangelho | Pr. Olavo Feijó
Gálatas 1:4 - O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai,
Após se doutorar no conhecimento da Lei de Moisés e, obviamente, das religiões pagãs, Paulo chegou a uma certeza final a que ele denominou “o Evangelho de Cristo”. No início da sua carta aos Gálatas, Paulo escreveu: “Em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser morto a fim de tirar os nossos pecados e, assim, nos livrar deste mundo mau” (Gálatas 1:4).
A teologia de Paulo nunca encarou o pecado como um defeito da criação. Em um texto mais explícito, ele escreveu: “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos Dele, por meio da nossa união com Cristo...” (Efésios 1:4). No desígnio original de Deus já constava a função essencial de Cristo. E já constava que a nossa comunhão eterna com Ele somente ocorreria se aceitássemos, pela fé, Jesus como o Cristo, o Deus conosco. É disso que Paulo fala, quando se refere ao “Evangelho de Cristo”.
A obra de Cristo é única, é essencial, é suficiente. A unicidade de Cristo é assunto tão sério, que o castigo da maldição é impetrado contra aquele que acrescentar qualquer outro tipo de prática religiosa ao “Evangelho de Cristo”. Aceitar a Cristo significa, então, abandonar todo tipo de doutrina e de prática religiosa baseada na lógica humana. Cristo é o nosso único Evangelho.
Após se doutorar no conhecimento da Lei de Moisés e, obviamente, das religiões pagãs, Paulo chegou a uma certeza final a que ele denominou “o Evangelho de Cristo”. No início da sua carta aos Gálatas, Paulo escreveu: “Em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser morto a fim de tirar os nossos pecados e, assim, nos livrar deste mundo mau” (Gálatas 1:4).
A teologia de Paulo nunca encarou o pecado como um defeito da criação. Em um texto mais explícito, ele escreveu: “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos Dele, por meio da nossa união com Cristo...” (Efésios 1:4). No desígnio original de Deus já constava a função essencial de Cristo. E já constava que a nossa comunhão eterna com Ele somente ocorreria se aceitássemos, pela fé, Jesus como o Cristo, o Deus conosco. É disso que Paulo fala, quando se refere ao “Evangelho de Cristo”.
A obra de Cristo é única, é essencial, é suficiente. A unicidade de Cristo é assunto tão sério, que o castigo da maldição é impetrado contra aquele que acrescentar qualquer outro tipo de prática religiosa ao “Evangelho de Cristo”. Aceitar a Cristo significa, então, abandonar todo tipo de doutrina e de prática religiosa baseada na lógica humana. Cristo é o nosso único Evangelho.