Gotas Bíblicas
Importante é Ser Nova Pessoa | Pr. Olavo Feijó
Gálatas 6:15 - Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.
A vida religiosa, naturalmente, se expressa por uma série de práticas e condutas revestidas de valor simbólico. O perigo reside quando os religiosos se reduzem às práticas e se esquecem daquilo que é a essência do cristianismo: a nova vida em comunhão com o próprio Cristo. Sobre isto, Paulo escreveu: “Não faz nenhuma diferença se o homem é circuncidado ou não – o importante é que ele seja uma nova pessoa” (Gálatas 6:15).
O objetivo da Carta aos Gálatas é ensinar que a natureza humana, entregue a si mesma, não tem o poder de se libertar dos seus vícios e imperfeições. Por mais que pratiquemos obras religiosas, isso não muda nossa natureza. Cristo nos foi enviado para realizar uma mudança essencial. Quem aceita esta realidade “pela fé”, permite que o Espírito de Cristo opere no seu interior, transformando-o em “nova criatura”. Usando o jargão da teologia bíblica: a salvação não é pelas obras, mas pela fé.
A atitude da fé em Cristo nos liberta da escravidão do pecado, da vida divorciada de Deus. Esta libertação, entretanto, nos faz submissos à autoridade do Cristo. A liberdade cristã é a submissão à vontade que nos modificou e que tem o poder de manter e aperfeiçoar esta modificação. O que Paulo ensinou aos Gálatas vale, hoje, para nós cristãos: alimentemos a “nova pessoa” com o cultivo da fé e dependência de Cristo.
A vida religiosa, naturalmente, se expressa por uma série de práticas e condutas revestidas de valor simbólico. O perigo reside quando os religiosos se reduzem às práticas e se esquecem daquilo que é a essência do cristianismo: a nova vida em comunhão com o próprio Cristo. Sobre isto, Paulo escreveu: “Não faz nenhuma diferença se o homem é circuncidado ou não – o importante é que ele seja uma nova pessoa” (Gálatas 6:15).
O objetivo da Carta aos Gálatas é ensinar que a natureza humana, entregue a si mesma, não tem o poder de se libertar dos seus vícios e imperfeições. Por mais que pratiquemos obras religiosas, isso não muda nossa natureza. Cristo nos foi enviado para realizar uma mudança essencial. Quem aceita esta realidade “pela fé”, permite que o Espírito de Cristo opere no seu interior, transformando-o em “nova criatura”. Usando o jargão da teologia bíblica: a salvação não é pelas obras, mas pela fé.
A atitude da fé em Cristo nos liberta da escravidão do pecado, da vida divorciada de Deus. Esta libertação, entretanto, nos faz submissos à autoridade do Cristo. A liberdade cristã é a submissão à vontade que nos modificou e que tem o poder de manter e aperfeiçoar esta modificação. O que Paulo ensinou aos Gálatas vale, hoje, para nós cristãos: alimentemos a “nova pessoa” com o cultivo da fé e dependência de Cristo.