Gotas Bíblicas
Somos Barro: Tu És O Oleiro | Pr. Olavo Feijó
Isaías 64:8 - Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos.
Após descrever o estado deplorável a que podemos cair, por causa dos nossos pecados, o profeta Isaías revela o caminho da recuperação. “Mas Tu, ó Senhor Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, Tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por Ti” (Isaías 64:8).
O barro, quando pisado nas ruas, tem o poder de sujar. Suja nossos sapatos, nossa roupa, nosso corpo, nossa casa. O barro, quando entregue a si mesmo, não consegue criar nada de útil. O barro não é autossuficiente. Nas mãos competentes e criativas de um oleiro, porém, o barro pode ser transformado em utensílio ou em obra de arte. Nisso tudo pensava Isaías, quando nos descreveu como barro e descreveu a capacidade do Senhor, nosso oleiro.
Porque o Senhor é nosso Pai, Ele é um oleiro amantíssimo. Apesar da nossa sujidade, Ele nos pega nas suas santas mãos e, cuidadosamente, vai nos moldando. Nós não sabemos, mas Ele sabe o papel e a importância do vaso que seremos. Nossa utilidade e beleza dependem do Seu projeto. E a nossa resistência às pressões deste mundo depende do calor do forno no qual somos colocados. Graças ao Senhor, não somos um barro qualquer, que apenas serve para sujar. Graças ao Senhor, temos o Pai como oleiro.
Após descrever o estado deplorável a que podemos cair, por causa dos nossos pecados, o profeta Isaías revela o caminho da recuperação. “Mas Tu, ó Senhor Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, Tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por Ti” (Isaías 64:8).
O barro, quando pisado nas ruas, tem o poder de sujar. Suja nossos sapatos, nossa roupa, nosso corpo, nossa casa. O barro, quando entregue a si mesmo, não consegue criar nada de útil. O barro não é autossuficiente. Nas mãos competentes e criativas de um oleiro, porém, o barro pode ser transformado em utensílio ou em obra de arte. Nisso tudo pensava Isaías, quando nos descreveu como barro e descreveu a capacidade do Senhor, nosso oleiro.
Porque o Senhor é nosso Pai, Ele é um oleiro amantíssimo. Apesar da nossa sujidade, Ele nos pega nas suas santas mãos e, cuidadosamente, vai nos moldando. Nós não sabemos, mas Ele sabe o papel e a importância do vaso que seremos. Nossa utilidade e beleza dependem do Seu projeto. E a nossa resistência às pressões deste mundo depende do calor do forno no qual somos colocados. Graças ao Senhor, não somos um barro qualquer, que apenas serve para sujar. Graças ao Senhor, temos o Pai como oleiro.