Palavra Que Transforma
Reflexões em 1 Coríntios - Cristo crucificado, o assunto da Igreja | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 Coríntios 2:2 - Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.
Paulo não se orgulhava da qualidade do seu discurso quando pregou aos coríntios. Vejamos o que ele afirmou em 1 Co 2.1,2: ele nos diz que não se utilizou de muitas palavras (não foi um discurso longo repleto de argumentos e persuassão), e também não foi um discurso de grande sabedoria (ele compartilhou o evangelho na sua simplicidade). Observe, porém, que o apóstolo foi categórico ao afirmar qual era a essência de sua pregação: a morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário.
Hoje, tenho observado a Igreja se esforçando para ser agradável em seu discurso. Algumas pregam bem estar e prosperidade, outras, a necessidade de fazer o social. Há aquelas que só discursam sobre milagres e sinais prodigiosos. Há também aquelas que se lançaram no liberalismo teológico e minguaram completamente. A Igreja do primeiro século pregava a morte de Jesus Cristo e seu efeito salvador. Não nos preocupemos se essa mensagem escandaliza a humanidade, pois ela é a única proclamação com poder de libertar do homem da escravidão do pecado e de lhe proporcionar um verdadeiro encontro com Jesus.
Voltemos ao evangelho de Nosso Senhor!
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Paulo não se orgulhava da qualidade do seu discurso quando pregou aos coríntios. Vejamos o que ele afirmou em 1 Co 2.1,2: ele nos diz que não se utilizou de muitas palavras (não foi um discurso longo repleto de argumentos e persuassão), e também não foi um discurso de grande sabedoria (ele compartilhou o evangelho na sua simplicidade). Observe, porém, que o apóstolo foi categórico ao afirmar qual era a essência de sua pregação: a morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário.
Hoje, tenho observado a Igreja se esforçando para ser agradável em seu discurso. Algumas pregam bem estar e prosperidade, outras, a necessidade de fazer o social. Há aquelas que só discursam sobre milagres e sinais prodigiosos. Há também aquelas que se lançaram no liberalismo teológico e minguaram completamente. A Igreja do primeiro século pregava a morte de Jesus Cristo e seu efeito salvador. Não nos preocupemos se essa mensagem escandaliza a humanidade, pois ela é a única proclamação com poder de libertar do homem da escravidão do pecado e de lhe proporcionar um verdadeiro encontro com Jesus.
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