Gotas Bíblicas
É Como Ver O Rosto De Deus | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 33:10 - Então disse Jacó: Não, se agora tenho achado graça em teus olhos, peço-te que tomes o meu presente da minha mão; porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus, e tomaste contentamento em mim.
Jacó induziu seu irmão mais velho a entregar-lhe o direito de primogênito. Com medo das ameaças de Esaú, Jacó fugiu de casa. Muitos anos mais tarde, conseguiu fazer as pazes com seu irmão. Após a comprovação do perdão de Esaú, Jacó exclamou: “Para mim, ver o seu rosto é como ver o rosto de Deus, pois o senhor me recebeu tão bem” (Gênesis 33:10).
O desejo profundo de reconciliar-se com seu irmão mudou o coração de Jacó e o motivou a um pacto honesto com o Senhor, no qual decidiu abandonar suas táticas humanas de sempre levar a melhor. Sua decisão foi tão honesta, que o Senhor mudou o nome Jacó para Israel, “príncipe de Deus” ou “agora a luta é de Deus”.
Ver a face do irmão Esaú pareceu “ver o rosto de Deus”. Para quem nunca experimentou o poder restaurador do perdão, a exclamação de Israel soa como um exagero. Entretanto, para quem já vivenciou o perdão dado por outrem ou dado para outrem, a experiência é genuína. Quem se alimenta da graça divina, da longanimidade divina, vive como a expressar o rosto de Deus. O poder do perdão faz o ser humano “glorificar o nosso Pai que está nos céus”
Jacó induziu seu irmão mais velho a entregar-lhe o direito de primogênito. Com medo das ameaças de Esaú, Jacó fugiu de casa. Muitos anos mais tarde, conseguiu fazer as pazes com seu irmão. Após a comprovação do perdão de Esaú, Jacó exclamou: “Para mim, ver o seu rosto é como ver o rosto de Deus, pois o senhor me recebeu tão bem” (Gênesis 33:10).
O desejo profundo de reconciliar-se com seu irmão mudou o coração de Jacó e o motivou a um pacto honesto com o Senhor, no qual decidiu abandonar suas táticas humanas de sempre levar a melhor. Sua decisão foi tão honesta, que o Senhor mudou o nome Jacó para Israel, “príncipe de Deus” ou “agora a luta é de Deus”.
Ver a face do irmão Esaú pareceu “ver o rosto de Deus”. Para quem nunca experimentou o poder restaurador do perdão, a exclamação de Israel soa como um exagero. Entretanto, para quem já vivenciou o perdão dado por outrem ou dado para outrem, a experiência é genuína. Quem se alimenta da graça divina, da longanimidade divina, vive como a expressar o rosto de Deus. O poder do perdão faz o ser humano “glorificar o nosso Pai que está nos céus”