Gotas Bíblicas
Um Mestre Sem Moradia | Pr. Olavo Feijó
Mateus 8:20 - E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
Quando um mestre da Lei se disse pronto para seguir a Jesus, não importando para onde, o Mestre achou por bem alertá-lo: “As raposas têm suas covas e os pássaros seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar” (Mateus 8:20).
Que mensagem Jesus quer nos dar, quando nos informa da Sua falta de moradia fixa? Desde o primeiro século, até o presente, a grande maioria dos cristãos tem vivido com endereços regulares. Será que no detalhe “domicílio” os cristãos têm ignorado o ensino de Jesus? Ou o “ensino” do texto de Mateus pretende chamar nossa atenção para nossos critérios de prioridade, começando pela casa em que vivemos e se estendendo pelos demais valores de nossa vida, como discípulos de Jesus no século atual?
Caso prefiramos a última opção, um tipo de questionamento pode ser focalizado: o princípio de depender da providência divina em nossa jornada terrena continua válido? O uso dos reursos e tecnologias contemporâneos, segundo alguns analistas da cristandade, tem-nos encorajado a depender mais de nossos recursos humanos, no estabelecimento do Reino. Neste ponto, será válida a pergunta: um Mestre sem moradia fixa ficará à vontade, nos mega templos que denominamos “Sua casa”? O debate continua aberto. E a simplicidade do Mestre continua a nos confrontar.
Quando um mestre da Lei se disse pronto para seguir a Jesus, não importando para onde, o Mestre achou por bem alertá-lo: “As raposas têm suas covas e os pássaros seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar” (Mateus 8:20).
Que mensagem Jesus quer nos dar, quando nos informa da Sua falta de moradia fixa? Desde o primeiro século, até o presente, a grande maioria dos cristãos tem vivido com endereços regulares. Será que no detalhe “domicílio” os cristãos têm ignorado o ensino de Jesus? Ou o “ensino” do texto de Mateus pretende chamar nossa atenção para nossos critérios de prioridade, começando pela casa em que vivemos e se estendendo pelos demais valores de nossa vida, como discípulos de Jesus no século atual?
Caso prefiramos a última opção, um tipo de questionamento pode ser focalizado: o princípio de depender da providência divina em nossa jornada terrena continua válido? O uso dos reursos e tecnologias contemporâneos, segundo alguns analistas da cristandade, tem-nos encorajado a depender mais de nossos recursos humanos, no estabelecimento do Reino. Neste ponto, será válida a pergunta: um Mestre sem moradia fixa ficará à vontade, nos mega templos que denominamos “Sua casa”? O debate continua aberto. E a simplicidade do Mestre continua a nos confrontar.