Gotas Bíblicas
Eu Quero Que Me Amem | Pr. Olavo Feijó
Oséias 6:6 - Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.
A queda de Samaria, do reino do Norte, não foi suficiente para ensinar os judeus, do reino do sul, a importância da fidelidade a Deus. Oséias dedicou sua vida a pregar a importância de viver uma vida de amor ao Senhor. “Eu quero que vocês me amem e não que Me ofereçam sacrifícios. Em vez de me trazer ofertas queimadas, Eu prefiro que o Meu povo Me obedeça” (Oséias 6:6).
A liturgia dos povos pagãos sempre se caracterizou por crueldade e por imoralidade. Crianças eram mortas. Mulheres eram abusadas. O frenesi do culto aos ídolos tinha o poder de transformar o povo e os soldados em exterminadores de todos os que era considerados inimigos. Guardadas as devidas proporções de datas, lugares e cultura, a idolatria contemporânea cultiva a mesma imoralidade e crueldade. Por amor ao dinheiro e ao consumismo, homens são desfigurados, mulheres são desrespeitadas, crianças são sacrificadas. Que impacto nossas igrejas estão causando hoje, neste mundo cruel em que vivemos:
Aparentemente, os cultuadores da prosperidade, que exigem cada vez mais dízimos e ofertas, necessárias para a manutenção dos mega templos, não têm coragem de pregar a palavra do Senhor: “não adianta nada me trazerem ofertas; Eu odeio o incenso que vocês queimam” (Isaías 1:13). É preciso ter coragem bíblica, nos dias de hoje, para amar a Deus e, não, as tradições religiosas. A mensagem de todos os profetas é forte e repetitiva – Assim diz o Senhor, “Eu quero que vocês Me amem...”
A queda de Samaria, do reino do Norte, não foi suficiente para ensinar os judeus, do reino do sul, a importância da fidelidade a Deus. Oséias dedicou sua vida a pregar a importância de viver uma vida de amor ao Senhor. “Eu quero que vocês me amem e não que Me ofereçam sacrifícios. Em vez de me trazer ofertas queimadas, Eu prefiro que o Meu povo Me obedeça” (Oséias 6:6).
A liturgia dos povos pagãos sempre se caracterizou por crueldade e por imoralidade. Crianças eram mortas. Mulheres eram abusadas. O frenesi do culto aos ídolos tinha o poder de transformar o povo e os soldados em exterminadores de todos os que era considerados inimigos. Guardadas as devidas proporções de datas, lugares e cultura, a idolatria contemporânea cultiva a mesma imoralidade e crueldade. Por amor ao dinheiro e ao consumismo, homens são desfigurados, mulheres são desrespeitadas, crianças são sacrificadas. Que impacto nossas igrejas estão causando hoje, neste mundo cruel em que vivemos:
Aparentemente, os cultuadores da prosperidade, que exigem cada vez mais dízimos e ofertas, necessárias para a manutenção dos mega templos, não têm coragem de pregar a palavra do Senhor: “não adianta nada me trazerem ofertas; Eu odeio o incenso que vocês queimam” (Isaías 1:13). É preciso ter coragem bíblica, nos dias de hoje, para amar a Deus e, não, as tradições religiosas. A mensagem de todos os profetas é forte e repetitiva – Assim diz o Senhor, “Eu quero que vocês Me amem...”