Gotas Bíblicas
Fé E As Barreiras Litúrgicas | Pr. Olavo Feijó
Marcos 2:4 - E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico.
Na cidade de Cafarnaum, dentro de uma casa, Jesus anunciava Seu evangelho, para um grande grupo de pessoas que lotavam até as portas do lugar. Quatro homens estavam determinados a levar seu amigo paralítico até Jesus, na esperança de vê-lo curado. “Mas, por causa de toda aquela gente, eles não puderam levá-lo até perto de Jesus. Então, fizeram um buraco no telhado da casa, em cima do lugar em que Jesus estava e, pela abertura, desceram o doente deitado na sua cama” (Marcos 2:4).
Os quatro amigos do paralítico, na verdade, atrapalharam um culto solene, durante a pregação do próprio Cristo Jesus! As pessoas que lotavam a casa estavam lá dentro porque chegaram mais cedo. Enfrentaram o calor de uma casa cheia de religiosos, a falta de espaço e de ar puro, achando que ouvir Jesus era importante. A boa educação mandava que eles esperassem lá fora o final da pregação e, educadamente, esperassem sua vez, sem interromper os outros. O estranho é que Jesus, ao invés de censurá-los, valorizou a fé e o amor dos quatro pelo amigo enfermo.
Não é coisa rara ver a liturgia religiosa ser mais respeitada do que o Senhor dos cultos e dos estudos bíblicos. Mais importante, do que as reais necessidades daqueles que sofrem e buscam Jesus para a sua cura. Levar pessoas a Jesus é um ministério que independe de horas certas. As necessidades espirituais não devem ser negligenciadas, por causa das instituições religiosas.
Na cidade de Cafarnaum, dentro de uma casa, Jesus anunciava Seu evangelho, para um grande grupo de pessoas que lotavam até as portas do lugar. Quatro homens estavam determinados a levar seu amigo paralítico até Jesus, na esperança de vê-lo curado. “Mas, por causa de toda aquela gente, eles não puderam levá-lo até perto de Jesus. Então, fizeram um buraco no telhado da casa, em cima do lugar em que Jesus estava e, pela abertura, desceram o doente deitado na sua cama” (Marcos 2:4).
Os quatro amigos do paralítico, na verdade, atrapalharam um culto solene, durante a pregação do próprio Cristo Jesus! As pessoas que lotavam a casa estavam lá dentro porque chegaram mais cedo. Enfrentaram o calor de uma casa cheia de religiosos, a falta de espaço e de ar puro, achando que ouvir Jesus era importante. A boa educação mandava que eles esperassem lá fora o final da pregação e, educadamente, esperassem sua vez, sem interromper os outros. O estranho é que Jesus, ao invés de censurá-los, valorizou a fé e o amor dos quatro pelo amigo enfermo.
Não é coisa rara ver a liturgia religiosa ser mais respeitada do que o Senhor dos cultos e dos estudos bíblicos. Mais importante, do que as reais necessidades daqueles que sofrem e buscam Jesus para a sua cura. Levar pessoas a Jesus é um ministério que independe de horas certas. As necessidades espirituais não devem ser negligenciadas, por causa das instituições religiosas.