Gotas Bíblicas
Não Peço Em Favor Do Mundo | Pr. Olavo Feijó
João 17:9 - Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
O grande carinho de Jesus por Seus discípulos é plenamente sentido na oração pública que Ele fez, antes do Seu julgamento e morte. “Eu peço em favor deles. Não peço em favor do mundo, mas por aqueles que Me deste, pois são Teus” (João 17:9).
Em João 3:16, a Bíblia diz que Deus ama “o mundo”: a intenção do Senhor sempre foi fazer o melhor para as Suas criaturas. Em João 17, no final do ministério terreno de Jesus, ficou bem clara a rejeição do “mundo”: no final daquela semana, os habitantes do mundo iriam crucificar exatamente Aquele que veio à Terra para proclamar o amor do Pai. Por isso, porque os discípulos – todos os discípulos – foram chamados para continuar o ministério do Cristo, o Senhor fez questão de revelar publicamente o compromisso divino de proteger e blindar Suas testemunhas no mundo.
Cristãos honestos e fiéis logo descobrem, a duras penas, a intensidade da rejeição da parte do mundo. Cristãos honestos, que entretanto não cultivaram muito sua fidelidade ao Senhor, eventualmente são forçados a concluir, como fez Jesus, que “eles não são do mundo” (v.14). Todavia, como nossa missão é viver em comunhão com o Senhor, em um mundo inimigo de Deus, Jesus nos revela e conforta: “Não peço que os tire do mundo, mas que os guardes do Maligno” (v. 15). Nosso amor a Cristo, quando vivido nesta Terra, é a pregação do amor de Deus ao mundo. O Senhor conta conosco, para que o mundo veja, através de nós, Seu grande amor por ele.
O grande carinho de Jesus por Seus discípulos é plenamente sentido na oração pública que Ele fez, antes do Seu julgamento e morte. “Eu peço em favor deles. Não peço em favor do mundo, mas por aqueles que Me deste, pois são Teus” (João 17:9).
Em João 3:16, a Bíblia diz que Deus ama “o mundo”: a intenção do Senhor sempre foi fazer o melhor para as Suas criaturas. Em João 17, no final do ministério terreno de Jesus, ficou bem clara a rejeição do “mundo”: no final daquela semana, os habitantes do mundo iriam crucificar exatamente Aquele que veio à Terra para proclamar o amor do Pai. Por isso, porque os discípulos – todos os discípulos – foram chamados para continuar o ministério do Cristo, o Senhor fez questão de revelar publicamente o compromisso divino de proteger e blindar Suas testemunhas no mundo.
Cristãos honestos e fiéis logo descobrem, a duras penas, a intensidade da rejeição da parte do mundo. Cristãos honestos, que entretanto não cultivaram muito sua fidelidade ao Senhor, eventualmente são forçados a concluir, como fez Jesus, que “eles não são do mundo” (v.14). Todavia, como nossa missão é viver em comunhão com o Senhor, em um mundo inimigo de Deus, Jesus nos revela e conforta: “Não peço que os tire do mundo, mas que os guardes do Maligno” (v. 15). Nosso amor a Cristo, quando vivido nesta Terra, é a pregação do amor de Deus ao mundo. O Senhor conta conosco, para que o mundo veja, através de nós, Seu grande amor por ele.